Movendo caminhos para a imensidão

Ao remover de teus ímpetos o próprio sentimento, somos condicionados para o amor. Mesmo na misericórdia ou na dor, somos testados. Convém-se demonstrar os sentimentos reais e irreais na sociedade. Sem pragmatismos ou eufemismos, somos todos, condições de lamentação e de erros. Ao gerar a vida, as gestantes tem a imensidão de terem consigo o artifício do amor, do perdão e da alegria. Nutre-se com a vida, a chamar do amor eterno, a convicção de sermos maternos com as mães e paternos com os pais. Mesmo na imensidão de acertos e de erros, o horizonte nos é declarado afetivo e nocivo. A humanidade tende a ser crescente e demorada, pois a inteligência ainda é evolutiva e persuasiva. Os momentos mais alegres e festivos são os mais raros em vida. A pressão, os preceitos e preconceitos interiores são estigmatizados todos os dias.

Ao merecer ou não a virtude de ser amado, ao amor tudo ainda é possível. Pelo menos, a constante de sermos amados todos os dias nos fortalece contra todo opositor do amor. A fugir do látego de nossos castigos pessoais e impessoais, somos o lamento de alegrias festivas, ou, de tristezas efetivas. Ao perceber que o amor é a única arma contra o opositor, o amor é certeza ininterrupta certa. Somos o amor de alegrias e de felicidades eternas solícitas. O amor é chama mais, correta, e certa de acertar ou de errar com nossas virtudes. As correntes do destino são nossas âncoras de fé e de santidade ao encararmos os desafios de fé, esperança e caridade.

O semeio de virtudes boas ou más são nossas alianças com Deus de sermos a paz e a caridade de sermos nós. O amor não é um invólucro infiel, mas sim um verso fiel os nossos pensamentos leais e sinceros. O amor não tem defeito, o defeito é que atinge o amor, com todas as suas características físicas, mentais e espirituais. Ao fazermos da corrente de fé a alegria experta e condicionada para a misericórdia, o maior amor do mundo torna-se o nosso ente, e mesmo assim não tudo. O alicerce de ser feliz não é para poucos, e sim, condicionado na certeza de que a felicidade é a paz em silêncio. O silêncio é um paradigma que traz ao acalanto do ser, assim humano, de ser feliz. A corrente de problemas que se resolvem com a paz, o silêncio e o perdão assim certas são. Porque o homem foi feito para a alegria e provação, em mesmo nas dificuldades certas e inexatas do mundo. Pelo amor que gera o amor também se supera pelo perdão.

Ao correr do labor de teus afazeres, o homem tende a se esquivar muitas vezes do decorrente. Mesmo com as riquezas e pobrezas, o mundo ainda sofre com os preconceitos sociais, raciais e de várias origens. Somos feitos para o amor, não para a dor, em mesmo não acertarmos ou errarmos no decorrer dos anos vividos. O certo é entendermos que a vida é para ser degustada e querida, como um canto de uma ave rara ou uma gota de orvalho após uma chuva linda e breve. A correr de escrever as certezas e incertezas, o amor é uma virtude. Ao colidirmos com a fronte dos pecados ou das admoestações vividas, somos filhos da misericórdia e da paz com paciência redimida. Saiba escolher o seu caminho, em mesmo na luz ou trevas com coerência e concisão.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2023
Reeditado em 15/04/2023
Código do texto: T7764259
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