Essa camisa verde-limão do Palmeiras dá um azar desgraçado

Pra tentar entender a crise do Palmeiras, vamos ver o que disse o técnico Luiz Felipe Scolari após mais um resultado frustrante (1x1 com o Vitória): “Já sabemos de antemão, 99% de certeza, que não vamos chegar ao primeiro lugar de jeito nenhum. Não temos equilíbrio para isso. Falta em alguns aquele espírito de, perder a bola, correr atrás”, disse.

Em resumo, o técnico do Palmeiras “jogou a toalha”. O ato de jogar a toalha, no boxe, significa abandonar a luta. Quando o treinador percebe que seu pupilo está apanhando muito e que não mais terá forças para reagir, atira a toalha no ringue, interrompendo o combate e reconhecendo a derrota antes que o próprio juiz decida pelo nocaute.

Justiça seja feita, não foi por falta de empenho e de atitudes da diretoria. O presidente Luiz Gonzaga Belluzzo tentou de tudo para montar um grande time. Gastou rios de dinheiro, contratou muitos jogadores e entregou o comando técnico e três dos melhores profissionais do País: Luxemburgo, Muricy e agora Felipão.

Qual é o problema, então? Ninguém sabe dizer. E na falta de uma resposta cientifica ou de alguma explicação lógica, suponho que o problema seja essa camisa verde limão. Essa camisa dá um azar desgraçado ao Palmeiras. Já reparou que o único jogador que se salva no time é goleiro Marcos? Não por acaso, ele é o único que não usa essa aberração que mais parece aquela caneta de marcação de texto.

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