Ronaldinho e Neymar, a volta do talento à Seleção
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, está certo quando diz que “o Brasil perdeu a identidade na Copa de 2010”. A identidade do futebol brasileiro é o talento dos seus craques. Só ganhamos 5 Mundiais quando tínhamos pelo menos um jogador fora-de-série como referência: Pelé (1958), Garrincha (1962), Pelé (1970), Romário (1994) e Ronaldo (2002).
Mano Menezes está no caminho certo para resgatar essa identidade. A volta de Ronaldinho Gaúcho, tão contestado por muitos críticos; e o perdão a Neymar, um diamante sendo lapidado, podem devolver ao Brasil o respeito dos adversários.
Tem que ter um monte de gente correndo, marcando muito, dando carrinho, mas é preciso ter aquele elemento que desequilibra. Kaká (lesionado) e Robinho (sempre deixando a desejar) estiveram longe disso na África do Sul.
Que venha a Argentina.
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