MUDAR PARA A VITÓRIA
Fruto de muito trabalho, pesquisa e treinamento, aliados aos critérios de planejamento e gestão socioesportiva, os germânicos deram uma lição de eficiência, eficácia e efetividade.
Foram eficientes quando trabalharam por mais de 10 anos para serem campeões utilizando todas as ferramentas possíveis para desenvolver um trabalho socioesportivo com métodos plausíveis e comprovadamente testados e validados. A partir de 2002, a Federação Alemã de Futebol (DFB) passou a reestruturar o modus operandi do sistema de futebol reinante no país. São realizados anualmente 2 torneios, o Campeonato Alemão de Futebol (Bundesliga) e a Aopa da Alemanha (Pokal).
A eficácia do método foi sendo demonstrada paulatinamente. Jogo a jogo, os germânicos cumpriam seu papel de campeões. Em 2013, venceram as eliminatórias europeias (UEFA) em primeiro lugar, 9 vitórias e 1 empate. Em 2014, na Copa do Mundo, foram 7 jogos: 6 vitórias e 1 empate. Futebolisticamente convincente e merecidamente campeã. O posicionamento tático em campo, coletivo compacto (CC), foi avassalador para os adversários, principalmente para o Brasil – completamente aberto e psicologicamente avariado. A Alemanha mostrou a força daquilo que todos sabem e andava meio esquecido neste mundo individualista, egoísta e competitivo. O grupo de atletas mostrou-se coletivamente integrado e com elevado teor de altruísmo, bem como endereçados a foco único: ser a melhor seleção de futebol do mundo. Conseguiram.
A efetividade deu-se quando aqui chegaram 6 meses antes do início da competição mundial. Compraram um terreno e construíram um hotel e um centro de saúde. Fizeram um campo de futebol e uma estrada para interligar o centro de treinamento. Contrataram as pessoas da cidade para a realização de todos os serviços e atividades. Mais tarde, a seleção alemã chegou e, quando não estavam treinando, estavam socializando com as pessoas na cidade e na praia. Interagiram com os índios e integraram-se às festas locais. Vestiram a camisa do time local. Deixaram claro que seus ídolos são os jogadores brasileiros do passado e ainda pediram desculpas pela goleada aplicada. Agradeceram a hospitalidade do povo brasileiro e deixaram um cheque de dez mil euros para uma tribo indígena local comprar uma ambulância e mais outro de trinta mil para aplicar nas escolas. Tudo que construíram ficará para a população local.
Todo esse trabalho deve ser chamado de pensar, planejar, organizar, executar/controlar com seriedade e continuidade. Não há nada de novo no que os alemães fizeram. O corolário da Administração é isso. Time que está ganhando deve permanecer ganhando, para isso, tem que mexer e mudar para atingir a vitória.
Fruto de muito trabalho, pesquisa e treinamento, aliados aos critérios de planejamento e gestão socioesportiva, os germânicos deram uma lição de eficiência, eficácia e efetividade.
Foram eficientes quando trabalharam por mais de 10 anos para serem campeões utilizando todas as ferramentas possíveis para desenvolver um trabalho socioesportivo com métodos plausíveis e comprovadamente testados e validados. A partir de 2002, a Federação Alemã de Futebol (DFB) passou a reestruturar o modus operandi do sistema de futebol reinante no país. São realizados anualmente 2 torneios, o Campeonato Alemão de Futebol (Bundesliga) e a Aopa da Alemanha (Pokal).
A eficácia do método foi sendo demonstrada paulatinamente. Jogo a jogo, os germânicos cumpriam seu papel de campeões. Em 2013, venceram as eliminatórias europeias (UEFA) em primeiro lugar, 9 vitórias e 1 empate. Em 2014, na Copa do Mundo, foram 7 jogos: 6 vitórias e 1 empate. Futebolisticamente convincente e merecidamente campeã. O posicionamento tático em campo, coletivo compacto (CC), foi avassalador para os adversários, principalmente para o Brasil – completamente aberto e psicologicamente avariado. A Alemanha mostrou a força daquilo que todos sabem e andava meio esquecido neste mundo individualista, egoísta e competitivo. O grupo de atletas mostrou-se coletivamente integrado e com elevado teor de altruísmo, bem como endereçados a foco único: ser a melhor seleção de futebol do mundo. Conseguiram.
A efetividade deu-se quando aqui chegaram 6 meses antes do início da competição mundial. Compraram um terreno e construíram um hotel e um centro de saúde. Fizeram um campo de futebol e uma estrada para interligar o centro de treinamento. Contrataram as pessoas da cidade para a realização de todos os serviços e atividades. Mais tarde, a seleção alemã chegou e, quando não estavam treinando, estavam socializando com as pessoas na cidade e na praia. Interagiram com os índios e integraram-se às festas locais. Vestiram a camisa do time local. Deixaram claro que seus ídolos são os jogadores brasileiros do passado e ainda pediram desculpas pela goleada aplicada. Agradeceram a hospitalidade do povo brasileiro e deixaram um cheque de dez mil euros para uma tribo indígena local comprar uma ambulância e mais outro de trinta mil para aplicar nas escolas. Tudo que construíram ficará para a população local.
Todo esse trabalho deve ser chamado de pensar, planejar, organizar, executar/controlar com seriedade e continuidade. Não há nada de novo no que os alemães fizeram. O corolário da Administração é isso. Time que está ganhando deve permanecer ganhando, para isso, tem que mexer e mudar para atingir a vitória.