CARNAVAL BRASILEIRO, TRABALHO E A AVALANCHE DE PROBLEMAS

O Brasil é um país com inúmeras potencialidades e riquezas, mas também possui fragilidades, contradições e desafios, como o desemprego, a violência e a desigualdade social. Além disso, há questões culturais que marcam profundamente a identidade do país, como o Carnaval, que é uma expressão popular de grande importância e marca de nossa diversidade cultural, que o mundo inteiro admira.

Porém, vez por outra esse período de festividades também é marcado por um aumento da violência e dos acidentes de trânsito, ocorrência de desastres naturais graves nesse período do ano, quando em vários pontos geográficos sofremos com fortes e perigosas precipitações, que coloca em risco a vida de muita gente, principalmente que residem em espaços periféricos em condições de insegurança.

Os desastres naturais são eventos que ocorrem sem aviso e causam danos irreparáveis, principalmente às populações mais vulneráveis. No Brasil, não é incomum que essas tragédias aconteçam durante o Carnaval, período em que o regime de chuvas tem aumento em alguns pontos geográficos na áreas litorâneas, onde ocorrem precipitações fora do comum que causam problemas de todas as ordens. No carnaval, as atenções se voltam para a festa e muitas vezes as demandas sociais e econômicas ficam em segundo plano.

No litoral norte do Estado de São Paulo, na cidade de São Sebastião, as fortes chuvas que ocorreram durante o Carnaval na madrugada do dia 19 de fevereiro (600 mm em menos de 8 horas), causaram um verdadeiro caos, resultando na morte de 65 pessoas que viviam nas encostas e corriam enormes riscos de vida. Essa triste realidade expõe a fragilidade da infraestrutura das cidades brasileiras e a falta de políticas públicas efetivas para lidar com os desafios enfrentados pelas populações mais vulneráveis.

Nesse contexto, a postura de líderes políticos é fundamental para buscar soluções para os problemas enfrentados pela sociedade. O presidente Lula, por exemplo, tem se mostrado um defensor das demandas sociais e econômicas, e sua postura diferenciada e altruísta tem conquistado apoio popular. Em suas palavras, "O papel de um governante é garantir o bem-estar da população, não apenas durante o carnaval, mas em todas as épocas do ano".

Diante dessa situação, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia participado das festividades na Bahia, interrompeu sua agenda para integrar a equipe de trabalho da Defesa Civil Nacional e auxiliar nas operações de resgate e assistência às vítimas, fato que por algumas vezes esse tipo de atitude não foi tomado pelo ex-presidente Bolsonaro, que costumava passear de Jet Ski, por exemplo.

Com humildade, Lula e alguns membros de sua equipe, se juntaram ao Governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) e ao Prefeito Felipe Augusto (PSDB), para atuarem conjuntamente na catástrofe. Diante desse cenário, é preciso que as autoridades públicas e a sociedade em geral se unam em prol da construção de políticas públicas eficazes para lidar com os desafios enfrentados pelas populações mais vulneráveis. É preciso investir em infraestrutura, em programas de habitação popular, em ações preventivas e em medidas de segurança para que tragédias como essa não se repitam. Afinal, a vida humana é o bem mais precioso que temos e deve ser protegido a todo custo, porque esse deve ser o grande propósito da humanidade.

Lula, que sempre se destacou por sua postura altruísta e comprometida com as demandas sociais, mostrou mais uma vez sua coragem e capacidade de liderança ao se colocar à disposição para ajudar em uma situação tão crítica. Seu empenho e dedicação na busca por soluções para minimizar os impactos da tragédia demonstram a importância de uma liderança comprometida com o bem-estar da população e capaz de agir de forma rápida e efetiva em momentos de crise. Essa digna função cabe a quem sabe liderar de verdade.

O gesto de Lula não só evidencia sua postura de solidariedade e preocupação com o povo brasileiro, mas também ressalta a necessidade de um trabalho conjunto e integrado entre as diferentes esferas do governo e as instituições da sociedade civil para enfrentar os desafios sociais e ambientais que afligem o país. Nesse sentido, a atitude do ex-presidente deve ser vista como um exemplo a ser seguido por todos aqueles que têm o compromisso de construir uma sociedade mais justa e igualitária, capaz de superar as adversidades e garantir o bem-estar coletivo. O Brasil vive realmente uma nova realidade!

Esses problemas também podem gerar impactos negativos na segurança, economia e na produtividade do país, especialmente em um momento em que o Brasil enfrenta ainda uma grave crise econômica e social. Dizem que o ano só começa no Brasil depois do carnaval.

Problemas não faltam e se proliferam com rapidez. Novamente, vem à tona essa semana o problema com o fim do prazo da desoneração dos preços do álcool e Gasolina, que vai até o final de fevereiro, enquanto o dizem continua nessas condições até o final do ano. Muitas notícias falsas tomam conta das redes sociais, dando conta de que os preços desses combustíveis vão disparar e com isso o governo Lula entra em derrocada. Calma lá, que a situação não é exatamente essa. Nessa próxima semana esse assunto será retomado e poderá haver a extensão do prazo da desoneração por mais 60 dias, até que uma outra solução seja possível.

O mercado ainda continua meio nervoso, mas muitos empresários corroboram da preocupação de Lula com a questão das altas taxas de juros e a situação com o Banco Central aliviou um pouco, mas ainda perdura. Um fato inusitado é que foi descoberto que o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que é cria da ditadura, comprou com recursos públicos uma quantia exorbitante de ouro, que pode ter origem em garimpos ilegais. O Brasil foi o terceiro país do mundo em compra de ouro em 2021. Detalhe: essas informações não foram transparentes, portanto, ficaram escondidas por quase um ano. Por qual motivo? A investigação está em curso e muito precisa ser explicado sobre essa aberração. Esse assunto assombroso e, pior: não se sabe com certeza, onde este ouro está guardado, A quantia é equivalente a trinta e nove bilhões de reais. Em três meses o Banco Central realizou a compra de 129 toneladas de ouro. Enquanto estratégia é legal, mas qual a proveniência desse ouro? Esse dinheiro da compra ajudou a financiar o extermínio do povo Yanomami? Eis a questão crucial que exige resposta.

Ninguém denunciou essa situação que envolve o Banco Central, nem o mercado ficou nervoso.... No entanto, quando Lula fala de equilíbrio econômico e social, bem como em transparência, aí o nervosismo bate forte, né não?

Lula e sua equipe defende que é preciso encontrar um equilíbrio entre as demandas sociais e culturais do país e a necessidade de manter a economia e o mercado de trabalho funcionando de forma adequada como temos visto em sua abordagem e atitudes. Porém, muitos querem contestar essa possibilidade.

Para Lula, é fundamental investir em políticas públicas que promovam a inclusão social e a melhoria das condições de vida da população, ao mesmo tempo em que se mantém o foco na geração de empregos e no fortalecimento da economia do país. Ele acredita que a solução para os problemas do Brasil passa por uma abordagem holística, que leve em conta todos os aspectos da realidade nacional.

Dessa forma, Lula tem se destacado como um líder comprometido com o bem-estar do povo brasileiro, buscando soluções criativas e eficazes para os desafios enfrentados pelo país. Ele acredita que é possível promover o desenvolvimento econômico e social de forma integrada e sustentável, levando em conta as necessidades de todas as camadas da sociedade.

Devemos aprender que a realidade do Brasil é complexa e multifacetada, mas é possível superar esses desafios com uma postura comprometida e consciente, como a apresentada por Lula. É preciso encontrar um equilíbrio entre as demandas culturais e as necessidades econômicas e sociais do país, buscando sempre promover a justiça e a inclusão social. Disso não se pode abrir mão!

Em represália a ajuda ao povo Yanomami feita pelo governo federal, os garimpeiros atacaram a unidade do IBAMA e tocaram o terror na região. O fato que os pequenos garimpeiros foram embora com medo de serem presos, mas os garimpeiros mais abastados ficaram por mais algum tempo e agora estão resistindo, ou melhor, contra-atacando e gerando conflitos. É preciso ação enérgica do Estado para pôr fim a essa estratégia perigosa e violenta. Força Nacional neles!

Paz ou guerra? Esse é mais um outro problema enfrentado pelo governo Lula e sua equipe diplomática, porque a guerra entre Rússia e Ucrânia tem causado afetações para outros países, inclusive o Brasil como vimos acontecer na semana anterior e mais ainda essa semana, como deve continuar no tempo futuro. Mas sobre essa guerra o que deveremos saber basicamente?

A guerra entre Rússia e Ucrânia é um conflito de longa data que se agravou em 2014, quando a Ucrânia enfrentou protestos pró-russos em seu território e a Rússia anexou a Crimeia, uma região ucraniana de maioria russa. Desde então, o conflito tem se intensificado, com combates no leste da Ucrânia, envolvendo separatistas pró-russos e as forças ucranianas.

A situação é grave e tem gerado preocupação em todo o mundo, pois envolve questões geopolíticas, econômicas e de segurança internacional. Além da Rússia e Ucrânia, outros países têm interesse nessa questão, como os Estados Unidos, a União Europeia e a China. A Rússia tem sido criticada pela comunidade internacional por seu envolvimento no conflito e pela anexação da Crimeia, o que levou a sanções econômicas por parte da União Europeia e dos Estados Unidos.

O conflito tem gerado impactos significativos na população civil, com milhares de mortes, deslocamentos forçados e danos materiais. É importante que haja esforços para buscar uma solução pacífica e negociada para o conflito, a fim de garantir a segurança e o bem-estar das pessoas envolvidas e evitar uma escalada do conflito que possa gerar ainda mais prejuízos para toda a região e para o mundo, inclusive provocando dificuldades com a política de dolarização da economia pelo mundo afora.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia trouxe uma série de problemas e consequências graves para ambas as nações envolvidas como também para a comunidade internacional. Algumas das principais consequências são a saber: Gerou muitas mortes e feridos; gerou uma crise humanitária que poderá se agravar ainda mais; Conflitos políticos e diplomáticos, além dos inevitáveis e fortes impactos econômicos.

Esta guerra já resultou em milhares de mortes e deixou muitas outras pessoas feridas ou desalojadas. Além disso, as constantes batalhas e bombardeios têm causado danos significativos às infraestruturas das cidades e vilarejos afetados. Ainda, a guerra gerou uma crise humanitária na região, com muitas pessoas deslocadas e necessitando de ajuda humanitária básica, como abrigo, alimentos e cuidados médicos. A situação é particularmente grave para as crianças, que estão expostas a traumas e privações.

Os conflitos políticos e diplomáticos estão acontecendo e a guerra tem gerado tenções entre a Rússia e a Ucrânia, bem como entre outros países envolvidos na questão. Alguns países, como os Estados Unidos e vários outras nações da União Europeia, tem imposto sanções econômicas à Rússia em resposta ao conflito.

Essa guerra tem afetado a economia não apenas da Ucrânia e Rússia, causando perdas de empregos e diminuição de investimentos estrangeiro. A crise econômica pode agravar ainda mais a situação humanitária e aumentar a instabilidade política nas regiões afetadas e em outras partes do mundo globalizado.

A resolução pacífica do conflito é fundamental para evitar mais sofrimento e prejuízos. É nesse contexto que o Presidente Lula quer atuar, porque ele acredita que não negocia paz quando se distribui armas e munições. Na verdade, Lula está correto em sua postura que demonstra coerência em sua atitude e propõe uma resolução negociada com base no diálogo e propõe a suspensão de hostilidades.

Por essa razão o Brasil apresentou a Organização das Nações Unidas uma proposta de negociação da paz dialogada para o fim do conflito. Certo ou errado? Certo, pois nesse momento é preciso que alguém que realmente defende a paz, entre para interceder nas negociações, porque entre o ocidente e a Rússia a coisa está indo de mal a pior.

O Brasil precisa ter o cuidado de saber o que realmente precisa ser feito para não se envolver nessa guerra que não é nossa, muito embora havemos de reconhecer que cada país tem a sua soberania e que temos relações nos grupos econômicos e tudo o mais, entretanto, a decisão de não alimentar a discórdia e a guerra é a segurança que temos de agir corretamente e com justiça, para se preciso for, articular a paz com decência.

Vimos nos últimos dias, ocorrências de tentativas de envolver o Brasil nesta questão, aliás a postura de nosso País na votação da UNO foi o que deveria ser. Ser contra a invasão da Rússia na Ucrânia, mas também ser propositor de alternativa de negociação da paz necessária. Quando o Brasil se negou a Alemanha a fornecer munição para ser usado na guerra, Lula foi muito claro em dizer que não iria realizar esse tipo de postura. Da mesma forma, Lula sugeriu o fim da Guerra ao Presidente Biden, mantendo a postura que aponta para a busca da paz.

Vários protestos estão ocorrendo ao redor do mundo contra a OTAN, que é liderado pelos Estados Unidos, por causa do fornecimento de armas à Ucrânia e, assim, pode causar transtornos para outros países e seus povos. No sábado, o evento foi em Berlim na Alemanha e neste domingo (27) o protesto ocorreu na França. A situação está ficando complicada... A economia de outros vários países estão sendo afetadas.

Diante do cerco que a Rússia diz estar sofrendo do ocidente, o Presidente Russo, Vladimir Putin suspende o tratado nuclear (Tratado de armas nucleares entre os dois países – Novo Start) e Biden diz que isso é um erro. Por outro lado, a Rússia pede explicação dos Estados Unidos sobre o ataque a Nord Stream, supostamente realizado pelos americanos. A história está evoluindo e se complicando, infelizmente.

São muitas e variadas intencionalidades nesse conflito, de modo que alguns países estão mostrando uma coisa e fazendo outra. A dissimulação não irá contribuir em absolutamente nada na busca da paz. Em nome da OTAN outros países estão apenas na espreita para ver o que pode ganhar. Lula pode ser contributivo nessa tentativa, aliás a ONU aprovou na última quinta-feira a proposta do Brasil e já enviou para a Rússia e Ucrânia apreciarem. A situação é difícil e complexa, mas vamos torcer para que a paz seja possível de ser alcançada. O Brasil está fazendo a sua parte com muito boa vontade!