Sarau em Beagá

A um mês exato da data proposta (26/11), a pergunta que não me faço, é por quê não? Já participei de um na terra do Négo, e a experiência valeu. Tirante a data, falta o resto: quórum mínimo, digamos de uns nove, sem noves fora, local, hora e vai ver até que um mestre de cerimônia, como foi Fernando na Paraíba.

Recebi manifestação direta de interesse da parte de Stelo Queiroga, lá dos setentriões joãopessoenses, de Paco Molina, confrade cá das Gerais, de Ceres Damasceno, por meio de uma amiga comum, a Nanda Araújo, de Divinópolis, e, ao começar a contagem regressiva dos 30, fico no aguardo de mais vozes, ou letras, que possam determinar os rumos, ou descaminhos, dessa nossa PEC-Sarau.

A única certeza é que não vamos poder contar com Michel-Renan-Cármen Lúcia. Esses três, pateticamente, ainda não amarram o pingo no mesmo pirulito, a despeito dos esforços conciliadores michelinos. Chamo Dilma de volta?

E já ia me esquecendo: Fábio Brandão, visitador-mor, da infalível Contagem, amigo, confrade, irmão.

Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 26/10/2016
Reeditado em 26/10/2016
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