O Carvalho e o Caminho

O momento exige uma boa reflexão, o momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a sétima coluna acerca do carvalho e o caminho.

Categoricamente o ancião ía aonde lhe convinha naquele momento ainda que monumental , mas suas idas indicavam cabalmente perigo ou formas de frustração aparente.

Aquele ancião desconhecia suas próprias iniquidades e também os perigos que ali se inseriam naquela brincadeira de mal gosto. Ironicamente ele sabia dos nefastos efeitos de uma decisão errada do viajante.

Realmente estar descansando pode vir a ser um péssimo sinal dependendo de quem está a descansar naquela árvore específica, o momento busca ser também uma forma de criar monumentos essa é nossa facilidade.

Visivelmente o descanso pode apresentar boas saídas e também atos de rebeldia dependendo de quem ocorre o descanso ás vezes bem merecido ou possivelmente justo do viajante nada vigilante.

Assim nos parece que problemas dele estavam na árvore onde estava descansando ali por algum tempo, em busca de necessidades físicas e ao mesmo tempo, o tempo necessário para repensar na polifonia da vida.

Legalmente protegido descansava ali preocupado com o futuro daquele pobre lugar, estranho e frustrante. Mediante suas ações consideráveis numa estrutura sombria e perigosa.

Honoravelmente o viajante poderia gozar daquela boa proteção por algum tempo ali naquele mesmo lugar e sua esperança poderia faltar em diversas boas estruturas.

O momento poderia lhe dizer muita coisa, mas a árvore resolveu assim também se calar diante do perigo iminente para o jovem viajante anda vigilante, caminhar é um perigo, bem escorregadio.

E por um lado, esse mesmo sujeito não ficou por ali andando, ele buscou retornar para sua casa , uma velha questão, a sua casa. Isso quer dizer era algo bem longe para uma boa caminhada ou algo semelhante, essa forma traduz um pensamento.

O momento exigia a ideologia e o pensamento de um ancião pouco benquisto entre a comunidade naquele momento monumental sem a presença de monumentos, os monumentos explicitam a morte e a vida de alguém ou nossa decadência humana.

Cabalmente o ancião recorria as antigas fórmulas quando precisava, naturalmente isso era um conjunto de riscos perigosos que ele necessitava muito enfrentar naqueles dias turbulentos. Em termos específicos, o saber não autorizado advinha da experiência recolhida por tempos de vida.

Aquele mesmo viajante conhecia bem o lugar em termos gerais, o lugar maldito pairava as possíveis frustrações e possíveis dúvidas existenciais a serem potencializadas durante o caminho.

Mas nem tudo poderiam ser rosas ou algo melhor, ele estava numa rota de desobediência civil que conduziria a ruína de forma bem cabal e possessiva.

Ironicamente sua desobediência lhe conduziu a ruína degradante e aviltante sem forças que pudessem contrariar o evento frustrante ou reconfigurante e indefinido.

Naturalmente essas definições apreciam a individualidade complexa do viajante naquele sombrio contexto de pura decadência ou declínio espiritual advindo de um possível profeta.

Honoravelmente a decadência é um símbolo funesto e sombrio depende de quem faz uso sombrio dele em uma forma de releitura adequada dos possíveis riscos existentes em seu retorno; esse retorno indica um perigo ou condiciona um risco.

O misterioso viajante se encaminha em um tortuoso caminho ainda não bem definido, a decadência andava em seu caminho, como uma margem ao lado do texto e trecho ainda bem definido de sua vida cheia de polifonia, bem sonorizada.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 06/01/2019
Reeditado em 07/01/2019
Código do texto: T6544250
Classificação de conteúdo: seguro