O Silêncio dos Milagres

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a terceira coluna sobre o criado Geazi em o silêncio dos milagres.

Sinuosamente ele deveria somente obedecer as ordens dadas pelo seu senhor, afinal ele era um criado e nada mais, somente deveria obedecer sem dar algum tipo de opinião.

Ironicamente ele convivia com os vários tipos de milagres, estava acostumado com a presença do divino na sua vida cheia de polifonia ou com um pouco de sonoridade.

Legalmente protegido pela presença constante do profeta o grande Eliseu, mas seu silêncio era uma marca de Geazi como um bom criado que estava sempre disponível ou atento.

E sem palavras, o criado somente decidiu observar silenciosamente o burburinho das vozes que ali circulam naquele lugar, mas é necessário ser bom criado em cada caminho.

Naturalmente o bom criado deveria olhar com atenção e entregar a mensagem a que foi enviado, e andar e palmilhar estrada passo á passo sem considerar todos somente os aspectos da estrada.

Categorizar todos esses caminhos indica seguem uma outra direção cuja opção é realizada por um nova interpretação condicionada por este tipo de silêncio.

Inicialmente esse silêncio nasce como uma forma descrença no coração do criado e sabemos dos riscos que ele corre ao buscar não obedecer detalhadamente.

O criado prefere atestar sua capacidade de argumentação e de discussão amparada por suas muitas dúvidas existenciais, atestar ou conferir, não o impedem de falar fora de hora.

Diante de certas objeções é necessário ficar bem calado , é necessário ouvir o barulho das panelas com farinha da onde a morte deve ser tirada, mas um erro fatal pode lhe tirar fora da rota.

O criado considera tudo relevante ou até moderadamente sério para que ele pudesse assim dimensionar nas perspectivas de um criado bonachão que desejava um espaço ao sol.

Simbolicamente é um longo e específico caminho tentar , o pobre criado desempenha bem a função com totalidade existencial, onde pode ter experiência para servir adequadamente os múltiplos sentidos do seu muito trabalho.

Mediante a tudo que era de fato relevante naquele momento nada monumental era necessário ter alguma forma de esforço natural ou existencial que poderia ser no mínimo potencializado.

Ironicamente ser um criado tinha poucas predileções ou escolhas exatas acerca do seu extenso presente como um bom criado, a criadagem obedece somente mandatos advindos do seu senhor.

Legalmente protegido pela presença do real profeta naquele lugar, em especial da sua realidade nada fragmentada em consonância com as dúvidas existenciais.

Assim o criado somente deveria ter um melindroso cuidado em obedecer seu senhor o grande profeta Eliseu, generosamente obedecido em termos claros.

Generosamente o profeta Eliseu lhe retirou do anonimato retinto da existência ,e lhe deu o espaço devido mediante a sonoridade existente na polifonia da vida ainda que tardia.

Realmente seu comportamento era servil, como um bom criado pois deveria ser no mínimo gentil com os demais convidados do seu senhor, tudo fazia parte de sua polifonia.

E a presença do seu senhor em geral instigava um conjunto de certezas convencionais para um pobre criado sem grandes intenções, mas ambicioso á respeito do futuro.

Sinuosamente viver como um criado igual a Geazi pode significar muito na vida polifônica de alguém de forma sonora e diminutiva de falar os pontos de convergência e divergência existentes.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 14/01/2019
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