As Palavras e a Profecia

Agora dando continuidade a série 'Vilões da Bíblia ' e a subcategoria ' soberanos rebeldes' nessa oitava coluna irei falar do soberano Baasa em 'as palavras e a profecia '.

Sinuosamente toda palavra proferida requer alguma forma de interpretação ou conclusão exata conflitante que possa impactar as realidades bem descritas.

Portanto o soberano Baasa opta por seguir um outro caminho segue a mesma direção do soberano anterior Jeroboão I em seu regime politeísta e idolátrico.

Assim o soberano Baasa buscou definir seu caminho mediante a construção de dificuldades conflitantes para sua boa interpretação em especial desafiadora.

Legalmente desprotegido com as práticas culturais indevidas em sua estrutura e sua conectada polifonia que tocava uma sequência de notas baixas e conflitantes.

As palavras de um profeta anônimo que poderia assim exercer um enorme fascínio em sua polifonia da vida com amargas sequências onde faltaria um discurso sombrio.

Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um soberano que deveria lidar com as demandas nominais de seu nobre cargo.

Realmente qual peso dessas palavras proféticas e suas conexões espirituais num mundo todo fragmentado? Baasa gostaria de ter boas respostas para esse mundo em fragmentos.

As palavras não podem cair em descrédito ou dúvida pelas muitas sacada interpretativas de um soberano como Baasa , os pássaros devem cantar no fim da tarde.

Simbolicamente algo ainda um risco que precisa ser observado á contento, com extremo número de detalhes riquíssimos que precisavam serem engrandecidos.

E as explicações oferecidas pelo soberano Baasa são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa.

Portanto para figura de Baasa as palavras da profecia tinham um outro tipo de peso ou de visão pois elas poderiam lhe apontar o futuro e as demais lhe diriam o que fazer.

Realmente sabia os riscos que elas lhe apontavam para ele num tipo novo de futuro que lhe uma nova forma de risco,que o soberano temia passar.

O momento que cada palavra tinha um peso enorme cheio de simbolismo e para sua vida cheia de polifonia musical e sonora , o soberano Baasa tinha uma afinidade com o exército.

Finalmente o soberano entende a dimensão dos riscos existentes naquela dimensão profética e cada dinâmica da profecia deve ser no mínimo cumprida.

E a criação de Baasa era basicamente militar e dependia exclusivamente um necessidade real constante de recriar diante das demandas reais e da população.

Cabalmente o soberano Baasa tinha que lidar com as vicissitudes acidentais de seu reinado que simbolizava muito para cada cortesão, onde a Corte tinha muitos dignitários a serem atendidos em longas audiências.

Ironias á parte, os pássaros sabiam o que deviam cantar no final daquela tarde pouco frondosa e muito barulhenta. O soberano tinha pouca disposição para lidar com isso.

A força do soberano Baasa ainda residia no poderoso exército que protegia as tamareiras e o palácio numa afirmação nebulosa de poder de maneira bem conflitante.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 20/04/2019
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