O Segredo do Poder

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima segunda coluna sobre o soberano Elá em 'o segredo do poder'.

Simbolicamente previa seu final antecipadamente com um olhar sistemático e cuidadosamente zeloso no que diz respeito a realidade conectada advinda do trono.

E parece que Elá desconfia assim os esses segredos sombrios que o poder pode assim conter, numa linha estrutural de poder, em essencial dando uma linha consequente de fatos e eventos sombrios.

Garantir a atuação no trono é algo factual e nada complexo, Elá contempla escreve outra vez sua biografia ao assumir o trono em pessoa , contrariando as normas de dinastia como um bom governante.

Realmente o trono traduz a ideia de segurança para um governante cabal como um formato de uma linha exata de nação, Elá teve um novo formato de crença e de formas novas de construir a realidade ainda não conectada.

Essencialmente o soberano Elá entendia que o poder tem assim um conjunto de segredos escondidos em sua polifonia da vida tão musical e sinfônica em nosso entendimento.

Diante disso nasce a forma de governo consistente com as necessidades de uma nação que quer sua soberania ou sua autonomia com a presença singular de um novo soberano.

O momento requer uma singularidade possível como um sinal de positivismo no pensamento em aspectos pouco sombrios e nada negativos.

Portanto o posicionamento de Elá era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 16/05/2019
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