O Trono e a Profecia

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sexta coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e a profecia'.

Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

A leitura desses eventos ampliam a mentalidade de uma nação que somente se preocupava com as intenções existentes nesses sujeitos ligados a Corte.

Portanto para figura de Acabe as palavras da profecia tinham um outro tipo de peso ou de visão pois elas poderiam lhe apontar o futuro e as demais lhe diriam o que fazer.

Realmente sabia os riscos que elas lhe apontavam para ele num tipo novo de futuro que lhe uma nova forma de risco,que o soberano temia passar.

O momento que cada palavra tinha um peso enorme cheio de simbolismo e para sua vida cheia de polifonia musical e sonora , o soberano Acabe tinha uma afinidade com o exército.

Finalmente o soberano entende a dimensão dos riscos existentes naquela dimensão profética e cada dinâmica da profecia deve ser no mínimo cumprida.

E a criação de Acabe era basicamente militar e dependia exclusivamente um necessidade real constante de recriar diante das demandas reais e da população.

Cabalmente o soberano Acabe tinha que lidar com as vicissitudes acidentais de seu reinado que simbolizava muito para cada cortesão, onde a Corte tinha muitos dignitários a serem atendidos em longas audiências.

Ironias á parte, os pássaros sabiam o que deviam cantar no final daquela tarde pouco frondosa e muito barulhenta. O soberano tinha pouca disposição para lidar com isso.

A força do soberano Acabe ainda residia no poderoso exército que protegia as tamareiras e o palácio numa afirmação nebulosa de poder de maneira bem conflitante.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 21/06/2019
Reeditado em 21/06/2019
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