O Trono e a Verdade

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima segunda coluna sobre o soberano Jeroboão II em 'o trono e a verdade'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jeroboão II agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Jeroboão II tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

As verdades que o rei Jeroboão II encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos tem algo a oferecer e a aprender como relevante.

Variando seus métodos de forma extrema, ele quer de toda forma resgatar a ideia original de verdade ou meia-verdades e até meso mentiras bem tracejadas em linhas tênues e complexas do soberano desajustado Jeroboão II .

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório, sem disposição para as possíveis novidades.

Assim o soberano Jeroboão II compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.

Diante desse enorme dimensionamento , o israelita Jeroboão opta por ir em outro caminho bem duvidoso em certos aspectos, ele ironiza a tradição.

E a quantidade de tempo o qual passou governando pode indicar caminho a um repertório nobre e adequado a sua necessidade como um governante.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 04/09/2019
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