Plano financeiro da Cabala Escura

Capítulo XX

No reinado do Governo Supremo o equilíbrio de seu plano financeiro estará na ordem do dia. Na condição de pai e protetor, as massas populares não serão sobrecarregadas com aumento de impostos, e isso evitará movimentos grevistas e revoluções armadas.

Nessa gestão planetária o soberano sionista será o único proprietário legal de tudo o que houver no Estado, como era nos dias de Esparta e da União Soviética. Toda propriedade será regida por um imposto progressivo, baseado numa proporção de percentagem relativa; esta, de acordo com as posses de cada súdito.

Na condição de senhor absoluto poderá confiscar, de forma legal, toda soma de dinheiro necessária para regular a circulação de capitais de seu reino.

Aqueles súditos de maiores posses materiais deverão colocar uma parte à disposição do Estado; pois, este é quem garante a segurança de suas propriedades e o dinheiro de uma atividade honesta. Com a taxação de impostos a poderosos senhores capitalistas fará diminuir as riquezas privadas de sua gestão.

Taxar imposto às camadas pobres da sociedade será o mesmo que alimentar uma revolução armada, sendo muito prejudicial ao Estado, porquanto poderá gerar uma grande perda de lucro.

Os capitalistas do reino planetário deverão sacrificar uma parte de seus rendimentos em prol do funcionamento pleno da máquina governamental estatal.

Esse plano de gestão irá contribuir para destruir o ódio das camadas pobres contra a pequena fatia endinheirada da sociedade.

Segundo o plano de dominação universal sionista, o Soberano Cabalista não terá propriedade alguma, uma vez que tudo o que pertence ao Estado será seu. Seus herdeiros serão mantidos pelo Estado; seus parentes deverão trabalhar para sobreviver; e os membros da família real não deverão se apoderar dos bens do Estado.

Tanto a aquisição de uma propriedade como o recebimento de uma herança recairá um imposto de selo progressivo. No caso da aquisição de uma propriedade, seja em dinheiro ou de outra maneira, de forma não declarada em um imposto de selo, nominal, receberá uma taxação contra o antigo proprietário, e será levado em conta o período de tempo que irá desde a data da transferência até o dia da descoberta da fraude.

Todas as crises econômicas foram e serão criadas por poderosos banqueiros sionistas. Essas crises, estrategicamente planejadas, com antecedência, se prestam para que uma enorme quantidade de capitais fique estagnado, exatamente, para forçar o Estado gentio a recorrer a empréstimos tomados a casas bancárias controladas por esses banqueiros. Esse “pulo do gato” é criado com a função primordial de sobrecarregar as finanças da nação-alvo, forçando-a ao pagamento de juro de usura, escravizar o capital, e engordar a pança desses senhores banqueiros. Como exemplo temos a Crise de 1907, a de 1929, a de 2008, e a de 2010, dentre outras.

“As crises econômicas têm sido produzidas por nós entre os cristãos com um único fim de retirar dinheiro de circulação.”

No momento em que os deuses do dinheiro estabelecerem a Nova Ordem Mundial, no plano sionista de dominação consta que a emissão de dinheiro deverá ser de acordo com o crescimento da população, e deve levar em consideração as crianças, porque são consumidores normais. Com isso, será criada uma moeda com base firmada sobre o trabalho, e sua emissão estará baseada no número de nascimento e de mortes da população globalizada.

Como todo empréstimo espelha fraqueza do Estado, esse lapso de fraqueza tem sido caracterizado como A Espada de Dâmocles a oscilar sobre a cabeça da sociedade endividada.

É sabido que todo empréstimo é tido como figura de um sanguessuga que promove a sangria do Estado. O nascimento desse “mosquito” ocorre no momento em que o Estado emite Letras de Câmbio a uma determinada taxa de juros. Se por acaso o empréstimo for taxado a juros de 5% ao ano, no período de vinte anos o Estado terá pago o capital tomado mais os juros correspondentes. Caso o tempo for de quarenta anos, a dívida será dobrada, e em caso de sessenta anos, será o triplo.

Com essa ciranda financeira focada em juros sobre juros, o Estado ficará sugando os recursos da camada pobre para engordar banqueiros cabalistas que comandam a desgraça da humanidade, e o fazem, apenas, pelo prazer de poder, riqueza e fama.

De maneira que o governo cabalista, ao ser logo, logo, estabelecido, não permitirá a estagnação do dinheiro, mas o fará circular livremente, como também não permitirá a emissão de apólices, a não ser a uma taxa de juros anual de apenas 1%.

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 2018.

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 10/12/2019
Reeditado em 02/04/2022
Código do texto: T6815528
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