Linhagens de banqueiros poderosos

Munido de um curso de genealogia e de informações colhidas junto a pessoas que se envolveram com a ideologia illuminati, com ex-satanistas e com pesquisas de campo, o escritor Fritz Springmeier, em sua obra literária “Linhagens Sanguíneas dos Illuminati”, empreendeu esforços para desvendar mistérios hermeticamente fechados ao público, e foi assim que reuniu dados a respeito das Treze Famílias que comandam a Cabala Escura. O pesquisador foi de parecer que essas linhagens ocultistas sofrem de “transtorno de personalidade múltipla”, e isso ocorre pelo fato de serem submetidas “a traumas baseados no controle mental”.

Quando um filho ou filha de uma dessas linhagens chega aos três anos de idade, a criança é levada à presença de uma “Grande-Mãe”, o mesmo que uma “sacerdotisa satânica” de alto grau, para ser examinado pela deusa de mistérios. Para cada grupo de sete crianças apresentadas, uma vez analisadas e avaliadas pela bruxa-mor, a criança aprovada irá compor o futuro quadro da linhagem, enquanto a criança rejeitada é devidamente sacrificada, sendo que seu “sangue é usado para escrever o nome da criança aprovada” no livro de ata da organização ocultista e criminosa.

Essas reuniões fechadas ocorrem duas vezes ao ano, com a presença de todas as Famílias e da Grande-Mãe de cada linhagem pactuada como o Senhor das Trevas exteriores. Iluminada por meio de uma hierarquia satânica, cada linhagem desses deuses do dinheiro tem sido composta por Mãe das Trevas, Rei, Rainha, Príncipe e Princesa.

Nesse paraíso consagrado a Moloque, o deus amonita que se enlambuzava em sangue de criança indefesa sacrificada, Springmeier cita que o FBI tem sido encarregado de recrutar as vítimas para os sacrifícios sangrentos; que uma mulher grávida tem sido diariamente sacrificada no porão do Muno Castle, uma edificação situada próximo à fronteira sul da Bélgica; que esse castelo foi a fonte que inspirou os “mil pontos de luz” decantados pelo presidente estadunidense, George Walker Bush, maçom grau 33, em um de seus discursos; e que os deuses da Cabala Escura amam “beber o sangue de suas vítimas”.

Essa aristocracia maldita acredita que, no momento da morte, a vítima humana costuma liberar adrenalina, a reserva de hormônio simpaticomimético e neurotransmissor que prepara o organismo desses deuses da Cabala Escura para a realização de seus feitos abomináveis. Devido a essa crença luciferiana, “há um próspero mercado negro para a restauração de adrenocromo”, um composto obtido “pela oxidação de adrenalina.”

Iniciados em sociedades secretas constituem uma nata de poderosos políticos, executivos, intelectuais, artistas do entretenimento, poderosas dinastias que comandam áreas vitais da economia, do sistema bancário, exploração de petróleo, indústria bélica, indústria farmacêutica, meios de comunicação de massa, dentre tantos outros poderosos segmentos da sociedade apodrecida pelo pecado.

A influência de práticas ocultistas é tão grande, nos Estados Unidos da América, que a então União Norte-Americana não incluiu o território de Bermudas como parte da nação, porque treze, que é um número adorado pela Maçonaria, deveria ser o número de colônias que deveria compor o sistema federativo estadunidense.

Com dados levantados ao longo de suas intensas pesquisas coletadas em campo, Springmeier se sentiu capacitado a listar a linhagem Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freeman, Kennedy, Li, Onassis, Rockefeller, Rothschild, Russel, Van Duyn e Reynolds, como as que atualmente compõem as Treze Famílias da Cabala Escura.

Com o passar dos anos, os Bacons, Bakers, Beattys, Bushes, Bronfmans, Cabots, Carnegies, Clintons, Dukes, Forbes, Mellons, Morgans, Payseurs, Varderbilts, Warburgs, Watsons e Whitneys se misturaram às Treze Famílias por meio de casamentos. Também, os Disney, McDonald e Krupp se tornaram intimamente ligados aos deuses que fabricam juros sobre juros. E na condição de cabeça das Treze Famílias, a Linhagem Rothschild costuma sempre reservar um lugar vazio à mesa, para, caso a Antiga Serpente do Éden apareça, participe da ceia familiar. Nessa ocasião, diz Springmeier, o sujeito costuma vestir “um smoking preto e só seus cascos fendidos são visíveis”. Ou seja, se apresenta na figura de um bode. O bode da Maçonaria.

A Babel Cabalista

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Ainda não revisada nem publicada

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 11/02/2021
Reeditado em 04/05/2021
Código do texto: T7182328
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