A cabeça de Putin

Nathan enviado a Londres

Nathan Rothschild foi enviado por seu pai a Londres, com a função específica de estabelecer uma casa bancária da linhagem cabalista nesse centro financeiro de ponta. E ao fixar residência nessa cidade, Nathan investiu libras esterlinas na Companhia das Índias Orientais, uma empresa holandesa. Com o enorme lucro auferido no negócio altamente rentável, passou a emprestar bastante dinheiro ao Governo britânico, “em troca de papel-moeda comprado a 50% de seu valor nominal”. Posteriormente, esses papéis foram resgatados na proporção 1 por 1, e o lucro foi enorme.

De posse do volumoso lucro obtido nos negócios, os valores foram usados para a abertura de filiais da Casa Rothschild em principais centros financeiros da Europa. Assim, a filial de Frankfurt ficou com Mayer, Salomon ficou com a filial de Viena, Jacob com a filial de Paris, Carl com a filial de Nápolis, sendo que a matriz foi estabelecida em Londres, com Nathan.

O patriarca Mayer fixou ordens e instruções específicas para a condução dos negócios da família. Somente as pessoas do sexo masculino deveriam conduzir as atividades da Linhagem, os casamentos deveriam ser realizados entre primos(as) de primeiro e segundo grau para preservar a fortuna dentro do clã, nenhum inventário público deveria ser divulgado, nenhuma ação jurídica legal deveria ser tomada envolvendo valores de herança de seus membros, e o filho mais velho do filho mais velho deveria ocupar a liderança da Linhagem, e essa orientação foi seguida à risca.

O período de tempo entre a segunda parte do Século 18 e o Século 19 ficou conhecido como a “Era dos Rothschild”, devido ao impulso financeiro que a Linhagem empreendeu. Com o falecimento de seu pai, em 19 de setembro de 1812, seu filho Nathan passou a comandar os negócios da linhagem de banqueiros de sucesso, conforme uma determinação de seu pai, quando ainda vivo.

Nesse ano de 1812, o imperador francês Napoleão Bonaparte comandou uma campanha militar contra a Rússia, em pleno rigoroso inverno, com seu invencível exército de 750 soldados experimentados em campos de batalhas, e somente uns 50 mil combatentes esfarrapados conseguiram retornar com vida à França.

Cerca de três anos depois, na Batalha de Waterloo, seus 72 mil soldados, recrutados às pressas, toparam com 68 mil combatentes ingleses, belgas e holandeses, e posteriormente reforçados por mais 45 mil soldados alemães, todos, liderados pelo general britânico Arthur Wellesley, que veio a ser duque de Wellington.

Mas, como nem tudo são flores a exalar odor fascinante, o Congresso de Viena, que vigorou de setembro de 1814 a junho de 1815, tratou de redefinir o mapa político de uma Europa arruinada pelas inúmeras devastadoras guerras napoleônicas.

Durante os embates verbais travados durante esses dias, a Linhagem Rothschild aproveitou o fato dessas nações europeias estarem endividadas, com empréstimos contraídos junto a suas casas bancárias, para lançar a proposta de que a saída para a crise seria a formação de um Governo Único para uma Europa arruinada.

Contudo, como a Rússia, que também participou do evento, não se encontrava em situação financeira delicada, não acatou a ideia dos deuses do dinheiro, e o projeto de uma Europa unificada “foi para o brejo, com cabresto, rédea, estribo, espora e tudo”. Tremendamente enfurecido com a recusa de seu projeto de dominação europeia, Nathan Rothschild jurou que um dia o czar e sua descendência seriam eliminados. A maldição do banqueiro judeu se concretizou um século depois, quando o núcleo revolucionário comunista bolchevique, constituído somente por judeus, assumiu o poder, em outubro de 1917, e matou toda a família do czar russo.

Com a informação privilegiada, recebida do general britânico, de que as tropas de Napoleão haviam sido derrotadas em Waterloo, uma aldeia belga, Nathan comandou a quebra da Bolsa de Valores de Londres, ao espalhar a informação mentirosa de que os franceses haviam derrotado as tropas Aliadas, e um seu agente foi orientado a comprar todas as ações em queda livre daquele Pregão.

Tomados pelo manto do medo que contaminou a todos, de que os franceses iriam invadir a Grã-bretanha, os ingleses trataram logo de vender bens e propriedades, antes de fugirem em debandada.

Porém, quando a informação oficial chegou, cerca de três dias depois, dizendo que os Aliados haviam derrotado as tropas francesas, os britânicos se sentiram enganados, mas era tarde demais. Então, as ações da Bolsa de Valores de Londres subiram enormemente, e o banqueiro se empapuçou de ganhar tanta libra esterlina. Enfim, tudo tem sido construído com uma mentira. O general comandante das tropas Aliadas constava na folha de pagamento dessa linhagem banqueira.

O capitão William Morgan

O capital William Morgan, natural de Batávia, Nova Iorque, foi um veterano que lutou na Guerra União Norte Americana-Inglaterra, entre os anos de 1812/1814, com a vitória dos unionistas. Esse litígio bélico abestado teve início pelo fato de o judeu-alemão, Nathan Rothschild, com residência em Londres, haver financiado as tropas britânicas, para que estas arruinassem a economia da nação que, poucas décadas antes, havia saído da condição de colônia britânica.

E caso os Estados Unidos houvessem sofrido a derrota, na assinatura de rendição, o judeu-alemão iria exigir, de forma oficial, da nação derrotada, a instalação de um Banco Central, privado, controlado por sua Linhagem. Porém, como nessa época os britânicos encontravam-se em guerra com o imperador Napoleão Bonaparte, e não podendo sustentar duas guerras paralelas, tomou a decisão de abandonar os combates com os unionistas.

Controle pelo Federal Reserve Bank

Com o término da Guerra entre a Inglaterra e a União Norte-Americana, o Congresso Unionista, em 1816, aprovou projeto que permitiu o controle do Banco Central, também chamado Segundo Banco. Nessa ocasião, esses banqueiros cabalistas passaram novamente a controlar a emissão de dinheiro para o governo, pelo período de vinte anos, conforme contrato firmado entre as partes.

Os povos nativos do leste chamavam o general Andrew Jackson, de “Faca Afiada”. Em campanha para seu segundo mandato ao cargo presidencial, Andrew Jackson, em 1832, fez uso do slogan “Jackson e nenhum Banco!”

Seu plano de governo era fazer uso do Tesouro estadunidense para a emissão de notas de dólar para o Banco Central, e assim beneficiar o povo.

No ano seguinte, em 1833, o presidente Andrew Jackson, que governou de 1929/1937, começou a remover depósitos federais do Segundo Banco estadunidense, controlado pela Linhagem Rothschild, e os depositou em casas bancárias de banqueiros democratas.

A decisão tomada pelo presidente Andrew, de retomar o controle do Banco Central, causou enorme pânico aos banqueiros sionistas. Aí, o Polvo Cabalista passou a trabalhar para causar uma enorme depressão econômica, por meio de seus tentáculos, com um gigantesco derramamento de dólares no mercado interno.

Ao tomar conhecimento do plano maquiavélico dos senhores cabalistas do dinheiro, anos mais tarde, o presidente “Faca Afiada” pegou pesado com os deuses que controlam o sistema bancário global, e declarou : “Vocês são uma dezena de ladrões víboras, e eu tenho a intenção de colocar vocês em debandada, e pelo Deus Eterno, eu irei colocar vocês para debandarem daqui.”

No dia 30 de janeiro de 1835, um assassino profissional foi contratado para assassinar o então presidente Andrew, mas os tiros disparados por sua pistola falharam. Pouco tempo mais tarde, o presidente declarou que a Linhagem Rothschild era a responsável pela tentativa frustrada de matá-lo.

Declarado inocente, devido a seu estado de insanidade mental, o assassino Richard Lawrence, anos depois, declarou que poderosos europeus o haviam contratado, e até prometeram protegê-lo, caso fosse preso. Richard Lawrence é o Adélio Bispo do Bolsonaro.

No ano seguinte de 1836 culminou a luta do presidente Andrew Jackson contra o sistema bancário comandado pelo Polvo Cabalista, com a expulsão do Banco Central, controlado pela Linhagem Rothschild, ao não renovar o contrato governamental anteriormente assinado.

O judeu ashkenazi, August Belmont, foi mais um tentáculo do Polvo Cabalista enviado aos Estados Unidos, em 1837, para tentar resgatar os estragos causados pelo presidente Andrew Jackson.

Cerca de sete anos depois, em 1841, o presidente John Tyler, que foi o 10º presidente dos Estados Unidos, governando de 1841 a 1845, vetou o ato que iria renovar o direito de o Terceiro Banco Central da nação ianque ser mais uma vez controlado pelo Polvo Cabalista; e, por causa dessa decisão arrojada, uma chuva de cartas ameaçadoras desabaram sobre seu gabinete presidencial.

O patriota presidente Andrew Jackson faleceu no ano de 1845; e antes de partir de sua jornada terrena (em 1836), foi questionado a respeito de qual fora sua maior conquista, e respondeu sem hesitar: “Eu matei o banco!” Ou seja, o presidente se referiu ao fato histórico de haver banido a Linhagem Rothschild de controlar o Segundo Banco Central da União Norte-americana.

O presidente Abraham Lincoln (16º presidente de 1860/1865), no ano de 1861, tentou levantar fundos para financiar a Guerra Civil americana, junto a poderosas casas bancárias da cidade de New York. Como essas unidades financeiras eram poderosos tentáculos da Linhagem Rothschild, dispuseram-se a fornecer-lhe dinheiro emprestado a uma taxa de juros que variava de 24% a 36% ao ano, o que era um absurdo.

Profundamente irritado com a oferta de usura desses banqueiros, o presidente fez uso do Tesouro, em abril do ano seguinte de 1862, para imprimir e distribuir cerca de 449.338.902 de dólares, totalmente livres de débito, e com valor legal para débitos públicos e privados. Nessa ocasião, o presidente declarou : “Nós demos ao povo desta república a maior das bênçãos que eles nunca tiveram, seu próprio papel moeda para pagar seu próprio débito.”

Nessa ocasião, o periódico britânico, Times, segundo Andrew Carrington Hitchocock, publicou uma ferrenha declaração dos deuses banqueiros cabalistas, irritados com a tomada de decisão do presidente Lincoln : “Se aquela prejudicial política financeira, a qual tinha suas origens na república Norte Americana, deveria tornar-se endurecida para um jogo, então aquele governo irá fundir sua própria moeda sem custo. Ela irá pagar débitos e será gerada sem débitos. Haverá todo o dinheiro necessário para conduzir seu comércio.

“Ele irá tornar-se próspero sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. As mentes e a riqueza de todos os países iriam para a América do Norte. Aquele governo deve ser destruído ou ele irá destruir cada monarquia do globo.”

No ano seguinte, em 1863, o presidente Abraham Lincoln teve conhecimento de que o czar da Rússia, Alexander II (1855/1881), travava uma guerra com a linhagem do Polvo Cabalista, pelo fato de o mandatário russo haver recusado uma oferta do banqueiro cabalista para organizar um Banco Central nessa nação asiática. Foi assim que o presidente Lincoln recebeu grande apoio do czar em sua luta contra a Linhagem Rothschild.

Percebendo que a Inglaterra e a França poderiam invadir o território da União Norte-americana, em apoio à linhagem do banqueiro cabalista, o czar emitiu ordens, caso essas nações interviessem ativamente na Guerra Civil Americana para ajudar estados do Sul se tornarem independentes, a Rússia iria considerar essa ação uma declaração de guerra, e daria apoio a seu Aliado; e para demonstrar sua posição de firmeza, enviou parte de sua frota do Pacífico ao porto de San Francisco e outra ao porto de Nova Iorque, e com tal tomada de decisão baixou o facho do Polvo Cabalista.

O sionista August Belmont, então Diretor Nacional do Partido Democrata, em 1864, forneceu apoio ao general George McClellan nas eleições desse ano, mas foi Abraham Lincoln quem saiu vencedor para mais um mandato presidencial, e isso deixou o banqueiro sionista irritado. No ano seguinte de 1865, ao discursar no Congresso, o presidente Abraham Lincoln foi incisivo ao declarar : “Eu tenho dois grandes inimigos, o exército do Sul na minha frente, e as instituições financeiras atrás de mim. Dos dois, o que está atrás de mim é meu maior inimigo.”

Alguns dias depois, mais precisamente, no dia 14 de abril daquele mesmo ano, o presidente Lincoln foi assassinado, cerca de dois meses antes do final da Guerra Civil Americana.

Revolução Russa

No ano de 1894, operários judeus da Polônia, Rússia, Lituânia e Ucrânia chegavam a trabalhar 18 horas diárias, em estabelecimentos fabris, ganhando um mísero salário e em péssimas condições ambientais de trabalho. Então, no ano de 1897, o professor primário Aaron Plekhanov e os operários Liver, Kossovsky e outros, reunidos em Vilna, na Lituânia, criaram a Algemeyner Yiddisher Arbeter Bund, o mesmo que Liga Geral dos Trabalhadores Judeus da Rússia, Polônia e Lituânia, a poderosa organização sindical que deu origem à Revolução Russa.

Popularmente conhecida como Bund, o mesmo que Sindicato, o movimento organizou inúmeras greves de trabalhadores, e passou a ser financiado pelos Brothers, Lewinsohn e Seligman, banqueiros judeus residentes nos Estados Unidos da América. A liderança acreditava que com a queda do czarismo, o antissemitismo iria desaparecer.

Em março do ano seguinte, na cidade de Minsk, o Bund participou da criação do Partido Social-Democrata da Russo, denominado Menchevique ou Minoria, ocasião em que Iuli Tsederbaum (Martov) e Trótsky ingressaram em suas fileiras. Em 1891, um congresso clandestino do Bund condenou o sionismo e pediu o reconhecimento de uma nação judaica no território russo. Nessa ocasião, Zinoviev ingressou no Partido Menchevique.

Cerca de dois anos depois, em 1893, o judeu letão, Maxim Wallach, ingressou no Partido com o nome de Maxime Maximovitch Litvinov. Martov, Zinoviev, Trótsky, Litvinov, Sverdlov, Radek, Kamenev e Uritsky foram os principais líderes desse partido revolucionário.

Tempos depois, muitos mencheviques se uniram a Lenin, e se filiaram ao Partido Bolchevique, o mesmo que Maioria, e em sua alta cúpula figuravam Zinoviev, Trótsky, Isaac Nahman Steinberg, Litvinov, Sokolnikov e Sverdlov.

Zinoviev, um dos mais próximos colaboradores de Lenin, foi nomeado para comandar a III Internacional; León Trótsky fundou o Exército Vermelho; escritor de uma tradicional família judaica lituana e membro do Partido Menchevique, Isaac Steinberg ocupou o cargo de comissário do povo para a Justiça; Litvinov foi designado comissionário do povo para Assuntos Estrangeiros; Sokolnikov foi comissário do povo nas Finanças; e Sverdlov ocupou o cargo de presidente da Executiva dos Soviets.

Esses judeus comunistas se agruparam em torno de Trótsky para o estabelecimento de uma Comuna Planetária, e entendiam que a Revolução Bolchevique constituía o embrião de uma futura dominação global – Nova Ordem Mundial.

Mas quando Stalin subiu ao poder, tratou logo de eliminar a todos que lhe faziam sombra, e a cúpula judaica caiu em desgraça. Steinberg fugiu para Nova Iorque, Zinoviev foi afastado do cargo, e Trótsky foi removido do comando das Forças Armadas e expulso do Partido Bolchevique. (p.488.489.492)

Até início do século XX, a Rússia czarista era governada por um soberano com poderes absolutos. No início da Primeira Guerra Mundial, os Soviets, o mesmo que Conselho de Operários, Camponeses e Soldados, forçaram o czar Nicolau II a renunciar o cargo que exercia. E no dia 17 de julho de 1918, o czar Nicolau, a czarina Alexandra e seus cinco filhos foram sumariamente executados, a bala, pelo Exército Vermelho, o qual era comandado pelo judeu askhenazi Leon Trotsky. Esse judeu exilou-se no México, na década de 1940, e foi morto com um golpe de picareta, na cabeça, quando dormia, no dia 20 de agosto. Lenine, filho de uma família judia russa abastada, foi envenenado por seu camarada.

A execução de todos os membros da família real czarista, pela Revolução Bolchevique, veio para atender a um juramento que o sionista Nathan Rothschild havia exigido, cerca de 100 anos antes, como vingança.

Segundo o escritor Brasilino de Carvalho, em uma publicação do diário A Moscú, de 23 de setembro de 1919, editado em Rostow-sobre-el-Don, o governo do czar, em fevereiro de 1916, tomou conhecimento de que iria irromper a Revolução Bolchevique de Lenine.

Esse movimento político contou com o apoio financeiro do banco judeu Kuhn Loeb And Company. Jacob Henry Schiff, um dos diretores desse banco, em abril de 1917, numa declaração pública, enfatizou que, graças a seu apoio financeiro, o movimento comunista resultou triunfante na Rússia. Na primavera desse ano, o banqueiro havia pedido ajuda a Trótsky, para que a Revolução Russa fosse triunfante.

O olho que viu o czar

A Linhagem Rothschild é a cabeça das Treze Famílias que controlam quase toda a riqueza global. Essas famílias poderosas usam o símbolo de uma pirâmide, cujo olho incrustado no interior dessa figura geométrica, representa a ligação da linhagem cabalista com Lúcifer, o Anjo Decaído.

O czar russo Nicolau II tinha 35 milhões de dólares depositados no banco Rothschild da Inglaterra, e 80 milhões de dólares no banco Rothschild da França. E quando a Revolução Bolchevique, liderada pelo judeu russo Lenine, derrubou o Império do Czar, os herdeiros legítimos do imperador foram impedidos de retirar a fortuna depositada nessas casas bancárias.

Os financiamentos para as tropas revolucionárias de Lenine vieram, também, de banqueiros estadunidenses, Alfred de Rothschild, Max Warburg, JP Morgan e banco Kuhn, Loeb & Company dirigido por Jacob Schiff. Este financiou 20 milhões de dólares para derrubar o governo do Czar. Nesse litígio bélico, criado para levar a Rússia czarista ao caos, somente a Linhagem Rothschild ganhou 50 milhões de dólares.

Citando a obra literária de León de Poncins, As Forças Secretas da Revolução, Brasilino registra o sonho judaico de dominação global: “Caminhamos, por conseguinte, para a República Universal, porque só assim se poderá instaurar o reino judaico financeiro, industrial e comercial. Mas sob a sua máscara republicana, essa realeza será muito mais despótica do que qualquer outra. Será exatamente análoga à do homem sobre os animais”.

Hoje, cerca de 105 anos depois do confisco dos dólares do czar russo Nicolau II, a corja financista, que compõe as Treze Famílias Illuminati, para penalizar a Federação Russa, confiscou cerca de 300 bilhões de dólares que pessoas físicas, empresas e o Estado russo mantinham depositados em casas bancárias desses financistas em países da União Europeia e dos Estados Unidos da América.

O comediante ucraniano

Hoje, muitos séculos depois, os presidentes Trump, Putin, Bolsonaro, dentre outros, se levantaram para dar cabo ao domínio financeiro das Treze Famílias Illuminati, o mesmo que Cabala Escura e Nova Ordem Mundial. O presidente Trump já foi afastado do poder, por esses deuses do dinheiro que nunca mostram a cara, em uma eleição questionável, e esta ainda não terminou. Com o afastamento do Trump, a bola da vez tem sido a tentativa de destruição da Rússia de Putin.

E a Ucrânia, do judeu comediante, foi usada, como bode expiatório, para a instalação de laboratórios produtores de armamento biológico, pois, o alvo era uma guerra surpresa contra a Federação Russa, para fazer de Putin o que fizeram com o czar Nicolau II e sua família.

Em sua live “Análise de Cenário – ‘Se perdermos para Putin na Ucrânia, a NOM estará destruída”, do dia 13.03.2022, o professor Marcelo Rossi dos Santos cita o judeu britânico, Nathaniel Rotschild, dirigindo-se ao primeiro-ministro da Inglaterra, Boris Johnson, encontro no qual enfatizou que, se o Putin, governante da Federação Russa, se apossar da Ucrânia, a Nova Ordem Mundial, que tem sido administrada pelas Treze Famílias Illuminati, estará destruída.

E não esqueçamos que o Brasil do presidente Bolsonaro deve constar na Lista Negra dessa máfia financeira globalizada, pelo fato de o Capitão se opor a seu plano de estabelecer um governo único planetário.

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 13.03.2022.

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 12/03/2022
Reeditado em 01/04/2022
Código do texto: T7471027
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