Flores, Sangue e Ejaculações

Estimado leitor, essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real será mera coincidência. Por pouco se diz que o poeta é um fingidor. Mas tantas dores, tantos acontecimentos e tantos nomes acumulados podem causar essa dúvida referente ao que é ou não real. A catarse explica esse fato. Mas apenas leia, com a cabeça aberta e os olhos atentos.

Nessa publicação são abordados temas para além da melancolia cotidiana, com um pouco de religiões e outros assuntos tabus.

“(…)
quantas piscadas de olhos o homem deu até perceber a própria extinção?
de regras para se portar à regras para se apaixonar,
de leis escritas em tábuas de pedra,
de leis escritas em papel a fim de limpar o rabo,
até não um grande estrondo,
mas um sussurro
finalmente acabar com tudo.”

Flores, Sangue e Ejaculações