Remédios Cerebrais

Uma mãe levou o filho no psiquiatra. O psiquiatra fez pacto com as farmácias e ganha 'pontos' por cada remédio receitado.

Ninguém de seu consultório sai sem um remédio para tomar.

Embora as doenças mentais não sejam analisadas a fundo facilmente pode-se diagnosticar alguém assim. Após o diagnóstico o medicação se torna obrigatória. Dizem que essas doenças não tem cura, no entanto os remédios são usados de forma experimental a muitos anos desde os experimentos humanos dos alemães. Por tentativa e erro eles chegam em uma formula da estabilidade cerebral para pensarem da forma que os médicos querem que as pessoas pensem (como animais racionais). Basta uma falta de racionalidade para ser um doente mental. Imaginação não existe na medicina. Acreditar no inconsciente é considerado doença. O ser humano deve ser totalmente racionalista. Eles nem pensam em problemas espirituais. Muitas vezes eles que estão endemoniados e doidos ara injetar injeções experimentais. Pense: se o cérebro precisa-se de injeção para trabalhar direito todas as pessoas tomavam. Uma injeção de uma substancia cerebral faria o cérebro trabalhar melhor? Isto é hipocrisia. O cérebro e se auto equilibra com suas sinapses fazendo trocas químicas de sódio e potássio em cada pensamento. Mas querem inibir os pensamentos negativos. Entupir as sinapses com substancias para pensar menos. É assim que funciona o dopaminérgicos. Eles entopem as sinapses mas uma hora elas se arrebentam com toda a força em uma tentativa automática de trabalhar da forma que esta acostumado. O cérebro possui uma neuro plasticidades que os médicos parecem estar descobrindo agora, mas que existe desde o primeiro hominídeo. Mesmos assim eles se acham o dono da saúde humana. Interessante eles notarem que o remédio melhora os sintomas por um momento mas depois para de fazer efeito tendo que aumentar a dose para o remédio fazer efeito. A neuro plasticidade explica. Mas eles ainda acham que o problema esta no remédio que não faz as pessoas pensarem como eles querem. Remédio não muda nenhum pensamento. Romper sinapses resolve momentaneamente, mas elas tendem a voltar ao seu estado original, como um girassol que sempre tende a girar para sol. Não percebem que a única forma de mudar um pensamento é pensando de outra forma e não injetando remédios na tentativa de mudar o formato cerebral, isto é no mínimo hipócrita.

Remédios eternos o médico receitam. Senão a doença pode voltar. Por acaso a pessoa pode morrer como e estivesse enjerindo drogas? Por acaso é como diabetes que aumenta a glicose até matar a pessoa de açúcar? Por acaso é um câncer que cresce até a morte? Claro que não! Já perceberam que a doença e estabiliza depois e alguns anos. Não percebem que o cérebro tende a se auto-estabilizar de forma determinística e não permanente como uma pedra. Que mania eles tem de tratar o crebro como uma extensão do cranio e não como uma matéria cinzenta em constante modificação como um petróleo de neurônios fininhos endurecendo.

É preciso mudar a forma de pensar e NUNCA mudar a forma como o cérebro trabalha.

Queremos mudar a forma que seu cérebro trabalha para ele ficar dependente de tal remédio (parecem dizer). Por acaso existe cérebro que trabalha diferente? A resposta é NÃO! Todos os cérebros possuem neurônios e podem trabalhar de forma semelhante ao cérebro de outras pessoas bastando para isso treinamento. O que os médicos sempre buscaram foi uma fórmula da inteligência. Para aumentar neurônios de pessoas que não usam o cérebro. Mas nunca descobriram nada melhor que leite com sal até hoje. Para que pensar tanto se não é necessário? O ser humanos sempre precisou utilizar apenas 10% do cérebro no máximo poi cada parte do cérebro tem uma forma de pensar diferente e não pode ser utilizada todas as partes do cérebro para pensar de uma mesma forma como pensam os médicos. Já descobriram que choques em determinadas parte do cérebro ativas os membros separadamente mas arrancando uma parte do cérebro automaticamente outra parte começa a se adaptar para fazer a função da parte que foi perdida. O cérebro é mutável! Não se pode tratar ele como algo semelhante a uma esponja, com ensinam nas escolas de medicina. Por mais que a tecnologia aumente eles ainda parecem engatinhar nas coisas que não tem explicação exata como a medicina tenta ser. Um braço pode ser tratado praticamente de forma exata e igual para todas as pessoas. O cérebro nunca. Cada um tem sua digital e um cérebro único. Mas posso imitar sua forma de pensar para pensar de forma parecida com você. Basta querer. Os médicos não procuram pensar da mesma forma que os doentes mentais mas pelo contrário querem que os doentes pensem igual a eles quase que por osmose e em nenhuma preparação ou tratamento. Remédio não é tratamento. Remédio é uma solução para um determinado problema que muitas vezes ainda não tem solução.

Os médicos ainda pensam de forma REATIVA e são pagos apenas para resolver problemas exatos. Parece que não pensam de forma proativa. A solução do presente é mais importante que os problemas futuros muitas vezes causados. por efeitos colaterais do remédio. Primeiro resolve o problema principal depois dos colaterais. Certamente nunca ouviram falar na curva de Pareto e na teoria da qualidade total japonesa. Minha vó tomou remédio para determinado problema como dor nas costas por meses e o remédio trouxe problemas no coração dela que quase adiantaram sua falência. Agora ela tem Alzheimer e parece uma criança. Por mais remédio que tentem 'enfiar' nela, parece que nenhum tem o poder de fazer ela voltar a ativar o cérbero. Talvez um placebo para o cérebro (de leite ninho compactado) e uma massagem cerebral periódica façam muito mais efeito. Mas a medicina ainda parece desacreditar em placebos.