A neurociência

O corpo e a mente com sazonalidades perenes e distintas. A nossa mente está crescendo com os anos viventes e a informação é algo bom e se fantástico. O mundo ficou mais perto com a tecnologia e nossas crianças estão crescendo em meados de vários e vários aparelhos desde celulares, tablets, smartphones, computadores diversos, televisões e até como cultura a famosa prosa com nossos parentes que uns acham ser bobas ou infantis, ledo engano. Os adultos são responsáveis por grande parte do conceito e crescimento dos jovens e adolescentes no país e em todo o mundo. Somos seres pensantes e temos um coração batendo mais acelerado e mentes mais congeminantes em diversos elos. Desde que o homem pensa se pensa e se recompensa de uma forma real ou o se trivial. O sereno vasto mundo que temos de que a vida é uma é e deve ser valorizado e belo. Temos que o cérebro é a maior máquina mais inteligente atrás dela vêm às outras espécies disparadas em outras posições. Desde que os jovens vêm crescendo a sexualidade se torna emergente e dá alegria nesse movimento. O sentimento de que o ser humano é sapiens provando que pode ser bom e honesto e não mau e perverso como algumas teorias do comportamento que dizem que somos seres ruins por conveniência e não por amor. O sentimento de que a vida é longa para quem acha e curta também se mostra o que depende é o ponto de vista e de conceito social e metódico. O social de cada ser humano se mostra que somos inteligentes para tudo menos quando se trata de nos ajudar a si mesmos. É como a regra do toma lá que dá cá que digo eu faço e você me obedece sem continência. E sermos responsáveis pelo que escrevemos no computador e desde uma criança de dois anos até um idoso a informática é uma ciência rica em inteligência e sagacidade. Somos perfeitos na produção de algoritmos mais muitos no relacionamento pessoais é um flagelo um fracasso. O sentido de que o amor pelo ser humano é o mais natural ser e crer. O percalço de que o amor pela música, por exemplo, torna nossos neurônios mais fortes e reabastecemos o corpo com alta voltagem de um novo amor e muitos beijos. Qual a parte do corpo que mais usamos todos os dias: digo. Mãos e cabeça. E a tender que o amor de um namoro nos abastece e nos dar novo âmbar. O coração pulsa forte e as mãos suam de calafrios e parâmetros diversos. E é como o primeiro beija o primeiro amor à primeira noite o primeiro casamento o primeiro filho e o primordial: ser agora o primeiro. E casar se torna um espaço onde moram duas mentes dentro de um lar e se geram um, dois ou três ou mais filhos feitos com muito amor. E depois tem a escola, e depois a faculdade e depois esses filhos vão formar suas próprias famílias e dar geneticamente pelo DNA passando lindos genes de a que formará um belo par e este belo par um bom fruto com um amor frutífero cheio de bons agouros com seus tesouros descobertos dentro de cada esfera de um amor quente e doce como pão cozido com mozzarella e presunto com bastante tomate.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/02/2022
Código do texto: T7446024
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