REPÚBLICA BRASILEIRA

REPÚBLICA BRASILEIRA

Será que o povo brasileiro está satisfeito com a situação atual da República brasileira. Muitos fatos delituosos marcaram de maneira vergonhosa a política brasileira nos últimos vinte e poucos anos. A seriedade deixou de existir, a falta de respeito para com a população aumentou, os serviços públicos estão à beira da falência, a miséria cresceu substancialmente e a fome impera do Oiapoque ao Arroio Chuí. O Arroio Chuí é um pequeno curso d’água no extremo sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul. Ele nasce no município de santa Vitória do Palmar e corre inicialmente de norte para sul, atravessando o município de Chuí, muda sua direção para o leste, marcando então a fronteira do Brasil com o Uruguai e desaguando no Oceano Atlântico junto à Praia da Barra do Chuí, outra vez no município de Santa Vitória do Palmar. O Arroio Chuí é frequentemente citado como o ponto mais meridional do Brasil, mas isto não é totalmente exato, pois o nome designa todo o rio, e o verdadeiro extremo sul do país é apenas um ponto em seu trajeto. A localização exata desse ponto sem nome é uma pequena curva do Arroio Chuí aproximadamente 2,7 km antes de sua foz, a (“33° 45’ 03”) - de latitude sul e (“53° 23’ 48”) de longitude oeste. “Próxima dali, por sua vez, a foz propriamente dita é o extremo sul do litoral brasileiro”.

Até 1978, as cheias e a ação das marés frequentemente alteravam o curso final do rio, causando problemas diplomáticos entre o Brasil e o Uruguai, pois se tornava difícil delimitar exatamente a fronteira. Naquele ano, de comum acordo entre os dois países, foram feitas obras de dragagem e canalização que tiveram sucesso em estabilizar o curso inferior do rio, tornando possível assim fixar a fronteira com precisão. A monarquia brasileira campeou pelo Brasil e teve vários pilares de sustentação e muitos fatores contribuíram para o enfraquecimento total do regime monárquico. Era sustentada pelos grandes proprietários de terras (oligarquias), com apoio do trabalho escravo. Essas nuanças foram às causas principais da não sustentação da escravatura contribuindo assim para o insucesso do regime.

A extinção do tráfico de escravos no ano de 1860 foi o golpe de misericórdia para a extinção da escravatura. Os grandes coronéis da época queriam maior autonomia política, e, revoltados partiram para lutar contra o novo regime que iria se implantar no Brasil, a república. Nesse écran de movimentos revoltos membros e fiéis da Igreja Católica aliados aos oficiais do Exército se indispuseram contra a monarquia, tudo isso a partir do ano de 1874. A indignação contra o governo de D.Pedro II foi o estopim quando dois bispos foram presos por proibirem os fiéis de suas dioceses de participar da maçonaria. O ponto culminante para os oficiais do Exército foi à proibição do governo monárquico de membros do Exército manifestar suas opiniões através da imprensa, em 1884. Só poderiam fazer declarações com permissão do governo monárquico.

Com a Constituição de 1889, foi possível à adoção ou promulgação da Carta Magna do País, criando-se assim o Estado federativo brasileiro. Foi uma transformação geral no país com a extinção da monarquia e a criação do governo republicano. Quando D. Pedro soube que o Exército se rebelara, desceu de Petrópolis, mas chegou tarde demais. O primeiro ministro estava cercado por canhões e carabinas no palácio. O Marechal Deodoro da Fonseca não quis conversar e nem dialogar com o imperador. Afirmam os historiadores que o marechal sofria de dispneia, ou falta de ar que é um sintoma no qual a pessoa tem desconforto para respirar, normalmente com a sensação de respiração incompleta. É um sintoma comum a um grande número de doenças, em especial na área da cardiologia e pneumologia. Podemos citar os seguintes exemplos: as afecções pulmonares, as lesões no bulbo raquiano ou as obstruções da laringe, entre outras causas. Disse ele: “Se eu for o velho chora.

Eu choro também e então tudo estará perdido”. Na manhã de 15 de novembro de 1889, deu um passeio a cavalo pelo centro do Rio de Janeiro, atrás vinham estudantes, curiosos, e republicanos de verdade, isto é, convictos. Na ocasião o Marechal Deodoro da Fonseca fez um discurso dizendo: Viva o Exército! Viva o Brasil! E viva o imperador! Pouca gente tomou conhecimento desse aspecto da história. Na ocasião um professor do colégio militar que estava no rol popular, Benjamin Constant, corrigiu e disse ao marechal: “Viva o imperador, não, Deodoro. Viva a república! Vendo a mancada que tinha dado o marechal atenuou reafirmando: “É mesmo. Viva a república”!

Muitos historiadores não acreditam que esse fato tinha ocorrido, mas como a história do Brasil muito coisa está envolta na dúvida vamos acreditar que o fato tenha ocorrido. Todo mundo sabe e aqui citamos nas entrelinhas que os coronéis dominaram muito tempo a política no Brasil, não os do Exército, de quartel e verde-oliva, mas os da roça, de trancelim e de chapelão. Alguém pode estranhar essa palavra, mas quer dizer também correntinha à mostra no colete, geralmente de ouro, para segurar o relógio de bolso. Joel Rufino dos Santos - historiador diz que o poder era formidável e dava emprego, fazia deputados, casava e descasava , batizava empregados e, quando era o caso, caçava lobisomem. Nem a cidade ficou livre deles. Ali faziam mais ou menos a mesma coisa. “Os coronéis vinham da época regencial, vinha desde 1831-1840, quando ganharam o título e a obrigação de defender a família r as fazendas. Faziam isso com tremenda satisfação, pois defendiam o que era seu. Com a proclamação da república em 1889, seu poder ficou maior. Em 15 de novembro de 1889, o Exército proclamou a república do Brasil.

O patriotismo estava presente, mas um fato preocupava. É que os militares ganhavam muito pouco e não podiam manter os filhos sem escola particular e, quando se aposentavam, passavam apertos. Hoje, a história não mudou muito, talvez continue a mesma coisa para uma grande maioria. Acostumados com filosofia, matemática, ângulos, equações e outras culturas os militares eram ecléticos e cultos, pois o que aprenderam foi importado da Europa e essa fase da republica ficou conhecida como positivismo. A lavoura do café estava crescendo no Brasil e a população estava ficando mais portentosa e rica. Eles tinham contas em banco, moravam na cidade e pagavam salário a trabalhadores italianos que mandavam buscar na Calábria e na Sicília. Este fato acontecia somente com os cafeicultores. A população pobre não queria obedecer a D. Pedro II o que facilitou a proclamação da república. José Rufino dos santos nos repassa que a classe média crescera.

Surgiram fábricas de telhas, de manteiga, de artesanatos, coisas miúdas e úteis. Surgiram chefes de repartição, gerentes de lojas professores. Como os senhores podem analisar o Exército sempre esteve presente no desenvolvimento de nosso país, na defesa de nossa soberania, no crescimento intelectual e industrial da nação, aliás, em tudo. Hoje a corja de terroristas que mamam nas tetas do governo sem parar quer execrar uma classe fabulosa responsável por nossa soberania, os militares. Através de um projeto macabro que leva a sigla de PNDH-3, querem punir os militares no período do governo dos militares a partir de 1969, até a sua conclusão. Será que do lado dos militares ninguém foi afetado? O - cabeça dessa joça chama-se de Paulo Vanuchi.

O que esse homem fez pelo Brasil meus senhores. A Dilma Roussef, o José Dirceu, O José Genoíno, o Tasso Genro, o Luiz Gushiken, o Antonio Pallocci, o Carlos Minc, o Franklin Martins, e muitos outros ao se comparar aos serviços prestados ao Brasil pelas Forças Armadas Brasileiras. Os terroristas do poder querem dar um de bonzinhos, ganharem gordas indenizações por supostas torturas, enquanto isso, as famílias dos ex-presidentes da Revolução vivem na miséria ganhando misera pensão paga pelo governo Federal. Pensem Nisso, antes de fazer alguma crítica aos militares brasileiros.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA AVESP- DA UBT E DA AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 03/05/2010
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