Vote consciente
As eleições estão se aproximando, e com isso teremos que ir às urnas para escolhermos nossos futuros representantes. Em outubro votaremos para Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador, Governador e Presidente da República, e conforme as eleições se aproximam vamos conhecendo diversas opções de cargo em disputa.
Mas como confiar nosso voto a alguém diante do quadro político que o país enfrenta hoje? Quem escolher? Essas são as maiores perguntas da população em geral.
Há pessoas que defendem o voto nulo. Eles acreditam que se a maioria da população anulasse seu voto à eleição também seria anulada. Mas que mudanças essa atitude traria para o quadro político? Mesmo que a eleição fosse anulada estaríamos apenas protelando a decisão, já que uma nova eleição seria marcada e provavelmente com os mesmos candidatos. Sendo assim eu como cidadã brasileira acredito que o voto nulo, não seria a melhor opção a se adotar.
Por outro lado há o chamado “Voto no Novo”, ou seja, votar naquele candidato que nunca foi eleito, para os defensores desse voto estão às justificativas que o novo eleito não teria conhecimento nos “esquemas” de corrupção, já que muitos dos antigos políticos já estão viciados no poder e nos esquemas.
Está não deixa de ser uma boa alternativa de voto, mas como tantas outras opções devemos, estar atentos aos candidatos, que irão de nos representar, devemos ter a convicção de que o nosso “Voto no novo” está preparado para exercer seu mandato e nos representar.
E agora? O que fazer? A saída é mais simples do que se parece! Para que possamos realizar uma boa escolha basta que a gente pesquise e analise cuidadosamente nosso candidato, votando de forma consciente, prestando atenção em suas propostas na viabilidade e na possibilidade de se cumprir o que promete. É fundamental que se entenda que nosso voto não deve ser vendido por ruas asfaltadas e iluminadas, ou até mesmo por “meia dúzia” de tijolos.
O voto consciente sem dúvida é a única chance de se renovar o quadro político, e reduzir as chances de erros.
Mariellen Bueno