ANALFABETISMO POLÍTICO
Fico a imaginar onde vamos parar, nos anos 60 e 70 tínhamos uma juventude consciente e politizada, disposta a lutas e a objetivos nobres, rebeldes por uma causa.
Hoje temos uma juventude, na sua maioria, acomodada, alheia a situação política, pouco interessada nas questões que envolvem temas globais, de ordem econômica social, são rebeldes sim, mas gratuítamente, sem uma causa justa .
Citando Bertold Brecht, dramaturgo alemão morto em 1956: “o pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais".
Assim temos uma geração que sabe muito de computação, jogos eletrônicos, sites e outras formas de relacionamento eletrônico, mas alheia ao mundo real que os cerca. Aproveitamos este tempo de política, para tentar abrir os olhos não só dos jovens, mas também daqueles que apenas participam do processo eleitoral por obrigação ou por algum favor recebido.
Olhem as contas dos candidatos, os gastos, os absurdos das despesas de campanha, quem você acha que vai pagar a conta? Você.
Para que nosso país apresente uma verdadeira mudança, não com paternalismos, coisas gratuitas, mas condições dignas de vida, não podemos nos submeter ao poder econômico das Oligarquias, de grupos que tem o dinheiro e acham que podem tudo.
Na única vez em que pobres e ricos tem o mesmo valor, na hora de votar, o menos favorecido se submete a venda de seu voto, achando que está fazendo um grande negócio. Depois sai por aí falando mal dos ricos e dos políticos. Retrato do verdadeiro analfabeto, aquele que acha que sabe tudo, no fundo não sabe é nada.
Fico a imaginar onde vamos parar, nos anos 60 e 70 tínhamos uma juventude consciente e politizada, disposta a lutas e a objetivos nobres, rebeldes por uma causa.
Hoje temos uma juventude, na sua maioria, acomodada, alheia a situação política, pouco interessada nas questões que envolvem temas globais, de ordem econômica social, são rebeldes sim, mas gratuítamente, sem uma causa justa .
Citando Bertold Brecht, dramaturgo alemão morto em 1956: “o pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais".
Assim temos uma geração que sabe muito de computação, jogos eletrônicos, sites e outras formas de relacionamento eletrônico, mas alheia ao mundo real que os cerca. Aproveitamos este tempo de política, para tentar abrir os olhos não só dos jovens, mas também daqueles que apenas participam do processo eleitoral por obrigação ou por algum favor recebido.
Olhem as contas dos candidatos, os gastos, os absurdos das despesas de campanha, quem você acha que vai pagar a conta? Você.
Para que nosso país apresente uma verdadeira mudança, não com paternalismos, coisas gratuitas, mas condições dignas de vida, não podemos nos submeter ao poder econômico das Oligarquias, de grupos que tem o dinheiro e acham que podem tudo.
Na única vez em que pobres e ricos tem o mesmo valor, na hora de votar, o menos favorecido se submete a venda de seu voto, achando que está fazendo um grande negócio. Depois sai por aí falando mal dos ricos e dos políticos. Retrato do verdadeiro analfabeto, aquele que acha que sabe tudo, no fundo não sabe é nada.