DESTRUÍRAM O MEU NATAL!

DESTRUÍRAM O MEU NATAL!

Natal! A alma procura cobrir-se de esperança para saldar o Menino que está para nascer. Saio, vou em busca dos meus ideais, sem deixar de observar o que se passa à minha volta. Na esquina, como sempre, dou uma olhadinha nos jornais. A situação continua complicada, embora há poucos dias anunciaram a vitória sobre a violência no Rio de Janeiro. Puro engano, onde a gente espera encontrar proteção para a nossa espécie, encontramos a visão negativa em termos de vida. Sim, amigos, por pior que seja o quadro apresentado nos noticiários sobre a nossa política, sempre que participamos de uma eleição, sempre que exercemos a nossa cidadania, estamos pretendendo construir um Brasil melhor para nós e para as gerações futuras. Aí vemos um convite de quem deveria defender a vida, para abortar o nosso irmão que está para nascer. “QUEM NÃO TEVE UMA NAMORADINHA QUE TEVE QUE ABORTAR?” Que absurdo! Será que vivemos num mundo de irresponsabilidade total? Com tantos métodos de controle de natalidade que existem, precisamos recorrer ao assassinato? Mas, os abortos clandestinos trazem muitas despesas aos hospitais e muitos riscos de mortes... Acontece que o combate ao tráfico, ao assalto, ao crime de um modo geral, também traz muitas despesas hospitalares, despesas carcerárias, mortes, sofrimentos... Não seria o caso de legalizar tudo? Não teríamos nenhum problema clandestino, tudo seria feito às claras e o “doutor” poderia chamar isso de democracia. Ou será que se houvesse mais atenção com a educação, com a criação de mais empregos, com o exemplo de honestidade vindo de cima, com um convite à sociedade para ser mais solidária nos momentos de aflição dos nossos irmãos menos esclarecidos, a vida não seria melhor?

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 15/12/2010
Código do texto: T2674233
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