A OTAN contra o genocídio Líbio.
Na onda de protestos contra ditadores que querem perpetuar-se no poder, o povo da Líbia esta já há alguns dias nas ruas contra o Coronel Muammar Abu Minyar al-Gaddafi, ou simplesmente Muamar Kadafi, um dos lideres da revolução que derrubou o rei da Libia e que se apossou do poder há 42 anos.
Mas diferentemente da Tunísia e do Egito o governo de Kadafi ao que parece promove um massacre contra o próprio povo, os números não mentem, e pelas contas dos nacionais seriam quase 200 mortos em 5 ou 6 dias, e pelas contas dos representantes dos direitos humanos internacionais estaria esta conta entre 300 e 400 mortos, um verdadeiro genocídio.
Apesar dos contingentes da segurança nacional espalhados por toda a Libia, o povo não diminui o ímpeto e toma cidades em todas as regiões fazendo com que o radical governo de Kadafi, não só use tropas de terra, mas nas ultimas horas tem usado aviões caças e bombardeiros, contra as reuniões publicas do próprio povo.
O secretário geral da ONU, já advertiu as nações do mundo que aquela nação africana caminha para a libertação do jugo ditatorial de Kadafi ou para a guerra civil, pois não da sinais de ceder o virulento comandante daquela nação.
A União Européia prepara tropas e a aviação da OTAN, organização do tratado do atlântico norte, que foi criada para rivalizar o Pacto de Varsóvia, no tempo da URSS, para uma investida emergencial para salvar o povo Líbio, refém e vítima de seu próprio governo, pois o massacre não tem dimensão definida e parece avolumar-se à medida que as horas passam.
Há que se fazer algo urgente, pois se no começo os francos atiradores de Kadafi matavam no meio da praça a luz do dia, agora bombas de poder bem mais devastador, atiradas por bombardeiros, trava uma luta desigual contra pessoas desarmadas nas praças de Trípoli, dia e noite.
Já está na hora do mundo que se diz globalizado arregaçar as mangas e destituir do poder estes assassinos como Kadafi, Fidel Castro, Almadinejad, Chaves e outros que se vestem de democráticos, mas que não passam de genocidas prontos para defender a qualquer custo seus poderes ditatoriais.
Malgaxe
Na onda de protestos contra ditadores que querem perpetuar-se no poder, o povo da Líbia esta já há alguns dias nas ruas contra o Coronel Muammar Abu Minyar al-Gaddafi, ou simplesmente Muamar Kadafi, um dos lideres da revolução que derrubou o rei da Libia e que se apossou do poder há 42 anos.
Mas diferentemente da Tunísia e do Egito o governo de Kadafi ao que parece promove um massacre contra o próprio povo, os números não mentem, e pelas contas dos nacionais seriam quase 200 mortos em 5 ou 6 dias, e pelas contas dos representantes dos direitos humanos internacionais estaria esta conta entre 300 e 400 mortos, um verdadeiro genocídio.
Apesar dos contingentes da segurança nacional espalhados por toda a Libia, o povo não diminui o ímpeto e toma cidades em todas as regiões fazendo com que o radical governo de Kadafi, não só use tropas de terra, mas nas ultimas horas tem usado aviões caças e bombardeiros, contra as reuniões publicas do próprio povo.
O secretário geral da ONU, já advertiu as nações do mundo que aquela nação africana caminha para a libertação do jugo ditatorial de Kadafi ou para a guerra civil, pois não da sinais de ceder o virulento comandante daquela nação.
A União Européia prepara tropas e a aviação da OTAN, organização do tratado do atlântico norte, que foi criada para rivalizar o Pacto de Varsóvia, no tempo da URSS, para uma investida emergencial para salvar o povo Líbio, refém e vítima de seu próprio governo, pois o massacre não tem dimensão definida e parece avolumar-se à medida que as horas passam.
Há que se fazer algo urgente, pois se no começo os francos atiradores de Kadafi matavam no meio da praça a luz do dia, agora bombas de poder bem mais devastador, atiradas por bombardeiros, trava uma luta desigual contra pessoas desarmadas nas praças de Trípoli, dia e noite.
Já está na hora do mundo que se diz globalizado arregaçar as mangas e destituir do poder estes assassinos como Kadafi, Fidel Castro, Almadinejad, Chaves e outros que se vestem de democráticos, mas que não passam de genocidas prontos para defender a qualquer custo seus poderes ditatoriais.
Malgaxe