Império do genocídio
Os países pobres encontram-se, cada vez mais, em situação desesperadora, de miséria e exploração. Subjugados por uma das mais poderosas nações em reação a arsenal, os EUA, sentem-se acuados, sem terem a quem recorrer.
Norte-Americanos - digo “norte”, pois ao denominá-los somente “americanos”, inconscientemente nos excluímos da américa e aceitamos nossa condição de pobres latinos – manipulam, a seu bel prazer, instituições influentes como a ONU, além de pessoas, com todo o lixo cultural que produzem, principalmente por meio de Hollywood. Com argumentos infundados, invadem países como Iraque e Afeganistão, visando expandir seus domínios e monopolizar o petróleo.
Suas intenções encontram-se mascaradas, atrás de ideologias podres e baratas, embutidas em muitas cabeças, escancaradas nos outdoors (termo norte-americano) e na vida fútil, mesquinha e burguesa que muitos almejam e procuram ter.
É tempo de não se sentir bem, estando no sofá da sala, assistindo ao “Beleza Americana”, filme vencedor de cinco Oscars, depois de um hot-dog com coca-cola, enquanto que em muitos países crianças morrem de fome e desnutrição, vítimas do imperialismo de um país cujos governantes mostram-se egoístas e pretensiosos, sem o menor respeito pela vida alheia.