O TRISTE FIM DO EXÉRCITO BRASILEIRO

O TRISTE FIM DO EXÉRCITO BRASILEIRO

FlávioMPinto

A operação logística de grande envergadura e de âmbito nacional aos médicos estrangeiros não se fez da noite para o dia. Foi gestada em gabinetes e fluiu para a execução á socapa da Nação que ainda está surpresa com a velocidade da execução.

O que mais surpreende é o apoio logístico do Exército a esse programa. Sim, um programa que não tem nada de médico assistencial e tudo de política marxista, bem aos moldes do que faz Cuba e o antigo MCI no mundo inteiro.

O programa marxista governamental conseguiu agregar a peça que faltava para seu bote final no projeto de comunizar o país: a adesão das Forças Armadas, neutralizando e pondo no comando da logística seu principal oponente.

Sim, foram as Forças Armadas que impediram todos os botes comunistas sobre o povo brasileiro desde 1935. Invertendo os papéis, agora a colocam literalmente no comando da revolução marxista, silenciosa, solerte e que destruirá, em definitivo tudo que resta da generosa democracia brasileira. Que ninguém duvide que os 4 mil cubanos, que serão espalhados pelo Brasil, não são agentes disfarçados do regime que mais matou e escravizou no mundo até agora.

Quem diria, as Forças Armadas, com maior peso o Exército, serem cooptados para tal?

O Exército que historicamente deixou de perseguir escravos e recentemente se recusou a expulsar brasileiros de Roraima será a invisível mão que apoiará o golpe marxista. Isso não tenho dúvidas.

Nada mais triste do que lembrar um passado glorioso e render-se ao seu mais solerte e férreo inimigo, com absoluta certeza á troca de migalhas.

Estoura logo na véspera da data magna da Força Terrestre-25 de agosto. Um verdadeiro deboche á figura do insigne chefe e comandante militar e as suas mais caras tradições aprontaram os oficiais de hoje.

Posso afirmar sem erro que o Exército acabou. As últimas colunas foram abatidas. Caiu sem choro nem velas.

Algo tem de ser feito para reverter esse caso.

A saída honrosa é um oficial general dar um murro na mesa e gritar Basta! Pode ser até um subalterno como fez o então capitão Walter em Apucarana.

O Exército é igual elefante de circo: não sabe a força que tem e aceita, então, ser humilhado!