Não falta mais nada: o Marcola dos mensaleiros...

Não falta mais nada: o Marcola dos mensaleiros...

Depois do Mensalão, entre os petralhas só faltavam duas coisas: companheiros presos, para posarem de vítimas da "direita" e das circunstâncias e, ainda, seu próprio Marcola, arrotando vitimismo, insolências e ordens, de dentro da prisão.

Não falta mais. O Marcola do petralhismo militante acaba de se apresentar.

Em vez de rádios e celulares, a imprensa e parlamentares amigos (do petralhismo, é claro), como aviões de seus recados.

E quem devia entender o recado, já entendeu. E vai fazer o que tem de fazer, ou seja, tirar a lama que tem na mente e atirá-la, contra autoridades e instituições...

O PT, disse o profético, divertido e saudoso Joelmir Betting, "...é um partido que começou com presos políticos e vai acabar com políticos presos". E não deu outra.

De fato, o Marcola dos petralhas é do tipo que conseguiu ser perseguido e preso num governo ditatorial e, num outro, sobre o sol da democracia e império da lei.

Só em um tipo de país, ele não poderia ser preso - porque estaria justamente do lado que imagina o certo, isto é, mandando prender e arrebentar: numa ditadura socialista (como é exemplo a gerontocracia dos Castro, em Cuba, onde ele foi asilado e cliente de clínica de cirurgia plástica...).

Até agora, a democracia e as instituições brasileiras tem resistido à ação deletéria e predatória do petismo, inclusive o Poder Judiciário que, apesar dos pesares e da pantomima que foi o processo e o julgamento dos mensaleiros, conseguiu metê-los na prisão.

A questão, agora, é o que as autoridades judiciárias vão fazer para o meliante se calar, já que uma das imposições da pena é o bico fechado...