Povo Unido

O mundo nos pediu crença. E nos tornamos reféns de religiosos aproveitadores.

Nos pediu rebeldia. E proclamamos revoluções.

Os pedidos são decorrentes na história e, certamente, outros muitos pedidos fazem parte de nossa história mas, sempre envolvendo crenças e revoluções, ou até mesmo os mesclando.

Mas o fato é que estamos em pleno auge do século XXI e, tanto crenças antigas quanto revoluções não cabem mais em nossas vidas.

Chegamos ao topo do cume e temos que tomar uma decisão: Nos lançarmos do topo ao distante chão ou regressarmos.

Isso mesmo... Regressarmos!

O comum é as pessoas se lançarem do topo do cume por comodidade. E a tendência é piorar.

As pessoas estão cada vez mais enfeitiçadas com os momentos fúteis de suas vidas e, acabam por transformar suas próprias vidas em algo fútil. Sem contar que todos os meios de comunicação as incentivam a essas futilidades.

Os meios de comunicação praticamente as empurram do topo do cume.

Deveríamos regressar!

Regressar ao seio familiar e relembrar o brilho de nossos olhos e a união que inocentemente vivia em nosso peito.

No decorrer da história, estivemos juntos tanto no cativeiro de nossa ignorância quanto nas revoluções. Mas nunca estivemos unidos.

Temos que ver o mundo como uma família unida. Caso contrário, as vontades de alguns favorecidos prevalecerão e, nossa história será vã... Pois não nos ensinou nada.

E como já dizem as boas línguas, que a união faz a força... Que façamos no século XXI, essa máxima verdadeira.

Que nos demos as mãos e gritemos em uníssono e em todos os idiomas...

Para nos respeitarem pois somos humanos.

Para respeitarem os direitos humanos.

E que nos tema... Pois somos um povo unido.

PS. Este Artigo foi publicado em sites já extintos em setembro de 2009 e enviado por emails para alguns contatos e tem a autoria de Maicon Merlin.