Impeachment da Dilma...

Existe um clamor nas ruas do Brasil onde o povo brasileiro, em maior parte que aqueles que á elegeram - clamam pela sua saída! Faz tempo que, manifestações se espalham. Os mais visivéis para todo o mundo ocorreu ainda na realização da Copa das Confederações. Os gritos de: Fora Dilma! Fora Dilma! Fora Dilma! Tanto nas ruas, quanto nos estádios! Teve repercussão em várias partes do mundo.

Mas na política é assim; primeiro o interesse deles e em segundo plano - os interesses de uma sociedade revoltada. Revoltada! Contra as falcatruas, em que as mentiras acobertam uma administração corrupta, na satisfação única de interesses eleitoreiros, e para "engordar" as contas de politicos que roubam "sem piedade" - dinheiro este; que deveria ser investido para o bem social dos menos favorecidos, e de uma população que paga uma das mais altas taxas de impostos do Mundo. E o pior é assistir - de mãos atadas! Um governo cometer erros administrativos, e abusos de poder, no exércio de cargo que é pago por aqueles, que parece não ter direito algum - o povo brasileiro!

O exercicio de qualquer função requer competência, honestidade e habilidade para que o trabalho produza bons resultados. E quando isso não acontece! É necessário cobranças e mudanças... Mudanças técnicas, na implantação de novos metodos ou novas extratégias! Ou até mesmo; a troca de pessoas! Se não deu certo, quem sabe com a mudança do elemento chave... Que foi eleito, contratado ou nomeado para a função - não resolva! Rua pra ele! É assim que acontece em todos os seguimentos.

E para um Presidente da República que tem regálias... Poder, recursos financeiros e um contingente humano exagerado, para produzir - e não faz! Fora! Fora! Fora! Foi eleito para "dar conta do recado" e não para administrar mal o dinheiro do Brasileiro. E é por essas e outras que - pelo clamor da sociedade! O impeachment da Presidente Dilma pode sim; ser o caminho para a recuperação da moral... que a Nação perdeu! E resultados produtivos e honestos que o Brasil acredita.

Nivaldo Duarte
Enviado por Nivaldo Duarte em 03/12/2015
Reeditado em 03/12/2015
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