A OFICINA DE “COMO DESTRUIR UMA NAÇÃO”

A OFICINA DE “COMO DESTRUIR UMA NAÇÃO”

FlávioMPinto

Acompanhando os assuntos inerentes ao Forum Social Mundial em Porto Alegre desde o seu início, achei que faltou esse ano de 2016, uma importante oficina de discussão e práticas: a de como fazer para destruir uma Nação.

Moro no centro de Porto Alegre e acompanhei os entusiasmados esquerdistas proporem sua brilhantes idéias e até uma, bem no começo das atividades do FSM que ensinava como destruir um MacDonald’s. Terminada a teoria passavam á prática numa loja da competente rede na Rua da Praia. Fui testemunha da destruição que fizeram a troco de nada. Apenas, acredito, pela imensa inveja do sucesso da rede de fast food norte-americana.

O pão com mortadela não admite concorrentes ideológicos nem comerciais e continuaram a vandalizar, nos FSM seguintes, as lojas da rede. Destruir por destruir parecia ser o lema da manada. Um lema bem a gosto da esquerda latino-americana incompetente e danosa.

Sua incompetência administrativa por sua doutrina com prazo vencido levou inúmeros países á bancarrota e a descrença internacional dentre eles Brasil, Argentina, Venezuela como exemplos mais gritantes. Outros não conseguem sequer colocar a cabeça para fora do caldeirão fervente, como Nicarágua.

Por isso, faltou montarem uma tenda, seu costume, no largo Zumbi, com uma oficina que mostraria o modo FSM de governar, “um novo mundo possível”, algo que ano após ano propõem em diversos países onde o Forum se desenvolve. Com farto dinheiro público, só assim se ergue e divulga sua doutrina que já foi expulsa de toda Europa dominada pelo Pacto de Varsóvia.

O Muro de Berlim ainda não caiu para os fanáticos seguidores de Marx e Lenin que neste calor escaldante de Porto Alegre nos torram a paciência e interrompem o tráfego com sua catilinárias mofadas e passeatas arrogantes, tais como pombos em tabuleiros de xadrez.

A mostra do FSM nada de positivo trás ao povo e sim uma mostra nostálgica de um regime despótico e tirânico que teimam em impor aos povos onde sentam suas patas. Merece total repúdio, pois é exatamente isso que desejam seus seguidores, mostrando que não aprenderam nada com a evolução daqueles povos onde o marxismo foi aplicado.

A mostra de um regime político que inúmeros países proibiram em suas terras, para não terem de recordar o horror da sua doutrina aplicada, que só trouxe miséria e escravidão para a população.

Precisamos nos vermos livres de gente que pactua com esse tipo de doutrina que não queremos.