CASA GRANDE E SENZALA

Põe-se a perder projeto político que tirou milhões de pessoas da miséria, da pobreza absoluta colocando negros e favelados nas universidades, inseriu na CLT – Consolidação das Leis Trabalhista - o empregado doméstico conquistando direito que vai muito alem do de dormir no quarto dos fundos e o ensinou a falar muito mais que um bom dia e uma boa tarde, eletrificou zonas rurais levando iluminação a quem nunca havia tido, entre outros investiu na educação de base, criou programas sociais, melhorou o Sistema Nacional da Habitação distribuindo moradias dignas a quem de verdade merecia; modernizou a comunicação aprimorando a imprensa escrita, falada e televisada. Antes, porém, pagou a divida externa que vinha se arrastando e sucateando o Brasil nas décadas de 1970, 1980 e 1990 até o inicio do ano 2000.

O povo brasileiro se encontra encurralado e atônito com a farsa que a oposição tenta implantar no Brasil, a espera do grande líder Luiz Inácio Lula da Silva com proposta para a saída da crise política que se estabeleceu e que nada tem a ver com a operação lava a jato apuradora de ato de corrupção havido na última década.

O projeto da oposição (se é que assim pode ser chamado) sugere retorno á escravidão com a qual os senhores de engenho tentam construir Senzalas para todos dizendo-se democratas – empurrando goela abaixo remédio amargo dizendo que tem açúcar – para não assustar e fazer com que o gado estoure para depois ter de ir atrás, - a final o projeto político da oposição é o mesmo construído no tempo do Império.

Em menos de um ano esse projeto conseguiu calar quase 60 milhões de brasileiros - o que para o opositor é um sucesso - cujas pessoas hoje não se posicionam nem contra nem a favor de qualquer projeto político, isto é muito grave. E cerceamento político nada mais é do que ditadura, portanto, o líder maior, Luiz Inácio Lula da Silva precisa falar mais e mais para que esses 60 milhões de brasileiros possam se posicionar e reafirmar o projeto que deu certo para o Brasil e para esse povo tão sofrido.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 06/03/2016
Reeditado em 09/03/2016
Código do texto: T5565214
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