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Terça-feira, 19/4/2016
Ponto de vista
Antonio Feitosa dos Santos 
 
 
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Nos últimos anos tenho me dedicado a expressar opiniões em blogs especializados, bem como, nas mídias sociais em geral, sobre fatos políticos, econômicos, sociais e humanos que dizem respeito a sociedade brasileira.

Não sou filiado a qualquer agremiação política, tampouco ligado a qualquer político. Meu compromisso é com o Brasil e o povo brasileiro, para quem escrevo, sempre no intuito de informar do meu ponto de vista.

Nos últimos meses tenho dirigido o foco, em especial, aos fatos políticos ocorridos em Brasília, nossa capital federal.

A pluralidade partidária nos permite destacar quão difícil é governar e atender a demanda dos interesses partidários. As agremiações não trabalham no sentido de alcançar os anseios da população brasileira, mas tão somente visando aos seus próprios interesses. Esse aspecto é gritante aos olhos de qualquer observador.

Cada uma dessas agremiações assume comportamentos distintos de atuação. Parecendo a mim, quando em ação de cunho coletivo, o objetivo a ser alcançado insinua-se como de exclusividade do grupo e não do interesse maior, a nação e o povo brasileiro.

Destaco aqui as observações colhidas nos últimos dias sobre a legenda do governo Dilma Rousseff. O Partido dos Trabalhadores, PT, assim como os seus seguidores do PC do B e do PSOL. Os parlamentares dessas agremiações têm se destacado dentre os dos outros partidos pela agressividade nos discursos de seus parlamentares.

Eles não medem palavras esquecem que estão diante de seus eleitores e de todo o povo brasileiro. Não são incisivos aos fatos, porém, agressivos, instigadores, estimuladores a luta e ao separatismo de classes.

Todas as outras agremiações usam os símbolos de patriotismo nacional, eles procuram esconder-se sobre a simbologia do vermelho, da foice e do machado. Isso não representa os trabalhadores dos vastos campos brasileiros, mas o separatismo de classes “Nós e Eles”.

São repetitivos ao extremo. Desconhecem ou fazem questão de desconhecer o clamor de um povo que pede por socorro. Viram as costas aos fatos, hoje em pauta, a calamidade social, econômico financeira e política na qual meteram o nosso pais.

Não são capazes e generosos o suficiente para reconhecer, que dos milhões de pessoas que foram as ruas, envoltas em verde e amarelo, alguns desses milhões votaram pela proposta de governo apresentada pelo PT. Nesses mais de 54 milhões de votos concedidos a essa legenda, não consta apenas os votos dos que vestem vermelho. Aliais, se fossem depender tão somente destes a presidente jamais teria sido eleita.

O senhor ex-presidente precisa deixar de instigar seus militantes a irem à luta. Precisa dizer-lhes que o Brasil é um só e que sua bandeira é majoritariamente verde e amarela. Precisa orientar aos seus seguidores, que somos todos polidos, trabalhadores, educados e que precisamos acima de tudo ser honestos e honrados para conosco e com a nossa pátria.

Carece de dizer-lhes também, que 54 milhões de votos, não orienta nem autoriza ninguém a descuidar-se do zelo pela coisa pública. Tampouco credencia alguém para aparelhar Organizações Públicos com o propósito de perpetuar-se no poder.

Acredito que o bom senso deve prevalecer. Que a generosidade e a humildade estão acima de tudo e todos no campo terreno. Não há salvador da pátria em qualquer partido político, há sim, pessoas honestas e capazes de enfrentar a labuta diária em prol da ordem, do progresso, do desenvolvimento e do bem-estar do povo brasileiro. Nisso eu acredito, o resto é balela. 

Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 19/4/2016 às 20h15