Breves reflexões sobre essa visita insossa da presidente afastada ao senado...

Organizei adequadamente minha agenda do dia de hoje de tal forma que pudesse estar totalmente disponível para assistir ao discurso-defesa da Sra. Dilma e a sequência de perguntas que lhe seriam dirigidas pelos Srs. senadores.

Mas, quem disse que aguentei tamanha monotonia?

Finda a leitura do discurso-defesa dela, por sinal, bem elaborado, começou a sessão tortura (a única favorecida com tal evento foi ela, como acusada) : os parlamentares só dispunham de míseros 5 minutos para formularem suas perguntas; ela, ao contrário, dispunha do tempo que fosse necessário para sua resposta; mas o en-tediante mesmo (e aí eu não aguentei assistir a mais de três participantes ) foi este "detalhe" :

O senador fazia uma pergunta referente a deter-

minado segmento (ex.: economia) e ela simplesmente ou tergiversava ou falava sobre outras coisas que nenhuma relação tinham com a pergunta.

Um desses casos (não me lembro quem foi o senador a formular a pergunta) foi uma pergunta sobre as pedaladas fiscais (bem elaborada, quase indefensável) e ela, na resposta, falou sobre tudo (ATÉ SOBRE O VOLUME MORTO DO SISTEMA CANTAREIRA,

EM S.PAULO).

Retirar do senador que fez a pergunta o direito de réplica fez parecer - para os menos esclarecidos - que ela se saiu bem na resposta, o que não corresponde à realidade.

pedralis
Enviado por pedralis em 29/08/2016
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