Teoria da Conspiração "Marielle"

Tantas dúvidas por se levantarem as mais puras das verdades em suas elucidações; e alguns seguimentos políticos já abraçados em confirmações que lhes aprovem suas acusações sobre validar seus interesses a respeito das mortes prematuras de uma vereadora e seu motorista. Seriam as supostas acusações verídicas ou apenas palavras ao vento para evitar outras visões? Estes seguimentos abraçam como obra da política contrária à derrocada da atual que tanto tem trazido ao Brasil sua descredibilidade mundial que deixam escapar outras probabilidades. Seria só este o verdadeiro motivo dessa desventura? Que tal olharmos de encontro a estes seguimentos que gritam como que buscando não largar as tetas que tanto sugaram. Por que não lhes atribuir à condição de verdadeiros culpados, de mandantes, de manipuladores deste início de caos politico e até por estas mortes? Que tal revermos os fatos periciais da cena do crime com outras indagações? Pois pelas fotos dos locais que os disparos atingiram o carro, questões extras e relevantes são dignas de respostas. Que tal começarmos por nos perguntar como o atirador, por mais experiente que seja, conseguiu ver a posição da primeira vitima (Vereadora MARIELLE) através daquele vidro com insulfilme e naquele trecho da rua tão precário de iluminação? Também poderíamos afirmar que o motorista seria o alvo (vitima) principal? E porque não um atentado que deu errado? Aí teríamos uma vereadora que estaria sentada em uma posição não convencional no banco traseiro conversando com sua assessora sobre a performance da palestra. Assim como um motorista que aos olhos políticos seria a vitima necessária (PERDA CALCULADA). Vejamos que os disparos foram em sua realidade direcionados ao banco do motorista e não na direção da posição em que a vereadora estaria sentada. Caso fosse a vereadora o alvo principal (vitima) dos disparos, estes certamente teriam sidos realizados no vidro traseiro pelo atirador que estaria atrás do carro ou no vidro de sua janela com o atirador posicionado lateralmente ao carro da vereadora. Podemos constatar nas fotos que nenhum disparo atingiu o vidro traseiro. Haja vista que o atirador viu o momento em que a vereadora entrou no carro. Outra curiosidade divulgada pela própria mídia e que merece atenção foi o fato de ter sido a primeira vez em que a vereadora se sentava no banco traseiro do carro. E existem ainda fatos bem interessantes. Como a única testemunha se evadir do país com medo de ser morta por algo que na realidade nem viu como aconteceu; e uma pequena parcela de digital encontrada em um dos estojos da munição utilizada nos disparos contra as vitimas, poder ser de um dos dois homens encontrados mortos em locais diferentes do Rio de Janeiro. Poderiam estes fatos corroborarem a “teoria de um atentado que deu errado?”

ESTEVÃO GUIMA
Enviado por ESTEVÃO GUIMA em 14/04/2018
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