SOBRE DONALD TRUMP E A PAZ MUNDIAL

SI VIS PACEM, PARA BELLUM, isto é, se queres a paz, prepara-te para a guerra.

Atualmente, talvez quem melhor exemplifique, na prática, esse antigo provérbio latino seja o presidente norte-americano Donald Trump.

De fato, sua postura diante da crise envolvendo a Coreia do Norte foi digna de um grande estadista, que conhece os meandros da estratégica militar.

Seu predecessor, o pacifista insosso Barack Obama, nada fez, ao longo dos 8 anos em que esteve à frente da nação mais poderosa do mundo, para frear as ameaças e veleidades do regime de Kim Jong-un. Sua Política Externa se caracterizou pela omissa frouxidão perante as questões prementes referentes à segurança internacional. Trump, por outro lado, em pouco mais de 1 ano conseguiu baixar a crista do garnizé norte-coreano, forçando-o a admitir, inclusive, a possibilidade de desnuclearização de seu país. Com isso, Trump conseguiu também promover uma reaproximação histórica entre as duas Coreias - o que fez o presidente sul-coreano afirmar que seu aliado norte-americano merece ganhar o Nobel da Paz.

E como tudo isso pôde ser alcançado? Por meio de políticas de complacência e omissão, como costumava ocorrer na época de Obama? Não! Por meio de uma postura de combatividade e firmeza, adequada ao patamar de poder em que se encontram os EUA. Afinal, um grande poder implica grandes responsabilidades, não apenas no âmbito doméstico mas, sobretudo, no âmbito das relações internacionais. Aos que ameaçam e perturbam a ordem mundial não se deve responder com flores e discursos pacifistas: é preciso responder-lhes à altura do perigo que representam. E o combativo Trump tem consciência disso desde o 1o. dia de seu exitoso mandato.