CANSADOS, MAS AINDA LUTANDO!

Claramente percebemos que estamos todos cansados, as redes sociais estão aí revelando não só os ânimos, mas também a posição de cada brasileiro que se manifesta. No entanto, não serão os próximos candidatos que determinarão o nosso futuro, não serão eles que definirão o nosso estilo de vida. Isto apenas nos revela, que precisaremos tomar decisões, e que só viveremos a crise de nosso País se quisermos. Precisamos parar de colocar a culpa nos outros e começar a nos posicionar, porque ninguém é pobre, deixou de estudar, está desempregado e etc. por causa do governo. Se o seu momento atual é tenebroso, a culpa é única e exclusivamente sua.

Estamos falando demais sobre tudo, principalmente sobre nossa vida, e fora de hora. Às vezes, o silêncio é o que torna os nossos encontros interessantes. Nem sempre falar traz o benefício que esperamos e encontramos nos caminhos que desejamos. Repare a história deste cego: Ele não nasceu cego, ele ficou cego; Jesus em nenhum momento pergunta se ele gostaria de ser curado, a bíblia diz que os seus amigos intercedem por ele. Naquele momento o Senhor o leva para fora, cospe no chão, faz lama e lança nos olhos daquele cego. Logo perguntou: “...vês alguma coisa?"- Marcos 8:23.

Observe que não alcançamos mais, não é por causa do governo, mas porque mesmo vendo pouco, como o cego, estamos dizendo: Vejo homens como árvores. Ou seja, você não está vendo nada, mas insisti em dizer que está vendo. Por isso, o próximo presidente não irá resolver o nosso problema, o próximo governador e outros não resolverão os nossos problemas. Porque, o problema do Brasil está dentro das casas, está na mente do povo, que não consegue ver.

Estamos vivendo um verdadeiro caos e continuaremos colocando a culpa nos outros. Hoje recebi o texto abaixo de um amigo:

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Desde 2003 com a chegada do regime petista esquerdista, que a(o) medicina, jornalismo, educação, universidades e também a igreja católica, desceram a um nível baixíssimo. Em toda a história do nosso País, ninguém conseguiu "vagabundizar", isto é, trazer tanta desgraça, esculachar, e desmolarizar uma nação como estes indivíduos. Com toda cultura “possível”, infelizmente os brasileiros foram sim vagabundizados e instalaram na nação um conceito de desgraça. Tem exceções? Claro, porém a maioria está mergulhada nesta desventura, basta observar as intenções de votos para presidente, e pasmem, para um homem condenado por corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, etc...

Amigos, precisamos lutar com todas as forças para mudar este cenário o qual essa corja do PT e seus aliados mergulharam a nação brasileira.

A quem diga que a política cansa, é verdade, cansa mesmo, porque ela é um assunto bastante intenso para aqueles que gostam de ficar na zona de conforto.

Precisamos tomar uma atitude, todos temos acompanhado as avalanches de postagens nas redes sociais, nas ruas, de gente falando que Bolsonaro não está preparado, até concordo, entretanto ele é o único candidato que realmente está engajado em mudar o país, uma das nossas poucas esperanças mais convictas que talvez já tivéssemos.

Não votar no Jair é permitir que a esquerda venha vencer. Senhores, senhoras se perdermos as eleições por falta do seu voto, por sua dúvida, literalmente eu afirmo e confirmo, você apoiou a esquerda e será tarde para chorar no final da história.

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Ass: Wilson Sanches

Viu como a culpa é sua? Que ferramentas seriam capazes de congelar pontos fracos e estimular habilidades em tão pouco tempo? Você precisa se surpreender, com o Bolsonaro, ou não, você precisa é se posicionar, e não agir como um covarde, se escondendo.

Precisamos voltar a viver o sobrenatural, mudanças incríveis em nossas vidas, pois somos uma potência ainda desconhecida por muitos. Recrie-se, desenvolva-se, para que algo possa vir e te deixar mais feliz. Planeje, tenha disciplina, acompanhe-se, use o seu talento com confiança, e sabedoria. Pare de colocar a culpa no governo, estado, município.

"Quem deixa para depois o que pode fazer logo, perde o que nunca mais vai encontrar: o tempo." Paulo Coelho

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“Minhas Palavras, meu Púlpito”