UM CADÁVER PARA CHAMAR DE SEU.

Parece contraditória a postura pública de alguns candidatos nesta eleição que se aproxima. Nos holofotes da mídia virtual e a mercê de suas benesses e mazelas parecem vislumbrar a temática: "falem mal, mas falem de mim", talvez por isso a polêmtica continue acima das propostas de um futuro governo.

A quem defenda "heroicamente" um criminoso condenado e a margem da realidade criam com ênfase um perfil de Salvador dos oprimidos e esquecidos o que na visão deles seria a população em sua maioria.

De outro lado, persiste uma parcela grande da mesma sociedade brasileira cansada da farsa socialista que impera nos programas de governos "experimentados" do PT, MDB e PSDB, então, urge o contraponto BOLSONARO para enfrentar e combater: Corrupção, bandidismo, violência, na MARRA, na FORÇA ou na "BALA".

Eis, a questão em litígio na mente de quem orienta o seu voto nas propostas possíveis e plausíveis, aquelas que poderiam ao sabor da vontade comum dos partidos trazerem uma mudança de rumo no caos que a própria ingerência política nos colocou. Entretanto, a tal "marolinha" econômica se transformou num tsunami trazendo das profundezas um mar de corrupção alimentada pela ganância e impunidade.

Gritam revoltosos e inquietados: ELE ROUBOU, MAS FEZ POR NÓS. Gritam revoltosos e inquietados, porém, menos indignados: PRA CADEIA COM TODOS ELES. Todavia, ambos perfeccionam seus MITOS e VULTOS ao bel prazer de suas convicções partidárias.

Mataram Marielle e Anderson, anteriormente faleceu Mariza Letícia, politizaram o enterro, a missa e por fim ocorreu um atentado, com cobertura total da mídia e milhões de visualizações. Parece-me que todos buscam um CADÁVER PARA CHAMAR DE SEU.

A ditadura militar MATOU, a ditadura socialista MATA.

Conforme relatam a Associação Nicaraguense de defesa dos direitos humanos e OEA (Organização dos Estados Americanos) até o momento contabilizam 448 mortes nas manifestações contra o governo Daniel Ortega e na Venezuela, do bolivariano Nicolas Maduro, a ONU contabiza 516 mortes de 2015 a 2018, além de milhares de refugiados pela fome e de fato pela perseguição política. Evocam Hitler, Mussolini, Che Guevara, a dinastia Castro, Deus e o Diabo para acirrar as animosidades.

E o futuro do Brasil vai sendo desenhado a pinceladas de sangue e fogo.

Acreditem, o BRASIL que queremos NÃO pode continuar refém de RAPOSAS, BANDIDOS OU SALVADORES DA PÁTRIA.

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 11/09/2018
Reeditado em 15/09/2018
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