Evangélica BENEDITA DA SILVA ou Evangélica DAMARES ALVES (futura ministra) – Qual tem realmente discurso parecido com radicais islâmicos?

Um tal Deméntis Magdálio, “grande pensador” esquerdista, compara a

futura ministra DAMARES ALVES com radicais islâmicos pelo fato de ela

ser evangélica.

Mais conhecido como Demétrio Magnoli, a alergia desse “pensador” aos

evangélicos é tratável e talvez até não seja um caso perdido, pois a cura

pode ocorrer quando o Lula morrer lá com seus “cento e tantos anos de

idade”, ocasião em que muita gente vai entender que ele não é um deus

ou até mesmo o próprio Deus (como ele, Lula, gosta de se imaginar).

Mas, o que não tem cura é a vontade desse Deméntis Magdálio em fazer

comparações esdrúxulas e chulas, no baixo nível já esperado de

esquerdistas em seu radicalismo, esse sim, parecido com as posturas

dos radicais islâmicos.

É muito mais próxima do radicalismo islâmico a postura da petista

Benedita da Silva, que prega derramamento de sangue para que o PT

retome o poder.

Considerando-se o caso de Benedita da Silva, que se diz evangélica, ter

optado por servir a dois Senhores... nós não temos, mesmo assim, o

direito de ofendê-la. Certamente ela, em seu afã de defender Lula, iria

tolerar que fossem torturados e enforcados os infiéis que não desejam

mais um governo petista-lulista.

Mas, por mais gozação e sarcasmo que esquerdistas estejam destilando

contra a futura ministra Damares Alves, o fato é que o esquerdismo

brasileiro demonstra toda a sua patologia nivelando-se ele próprio ao

radicalismo islâmico, pois foi a Dilma (ainda quando na presidência)

quem falou que se podia dialogar com Estado Islâmico e foi o Lula quem

se demonstrou simpático ao regime iraniano.

Enquanto petistas demonstram alergia a todos os evangélicos que não

peçam derramamento de sangue para soltar o Lula, do meio dos

esquerdistas eis que surge o Ciro Gomes (esse infiel) para exterminá-los

com a língua e dizimá-los com um sopro.

Benedita da Silva, uma radical livre... de críticas.

Pastora Damares Alves, uma não-radical futura ministra que não está

livre de críticas.

Uma, ensinando a odiar pela “causa” petista.

A outra, certamente está pondo em prática o ensinamento de perdoar.

Uma é prisioneira do ódio pela “causa” do Lula. A outra, uma mulher

liberta de ser destruída pelos traumas... lembrando-se

contemplativamente de uma experiência espiritual da fé em Jesus.

Essa é a distinção que importa.

O resto... é goiabada esquerdista.