“...fui um dos fundadores da organização mais importante que ‘vendia’ aborto ao povo norte-americano. Havia mais outros dois membros: o Sr. Lawrence Lader e uma senhorita que pertencia ao movimento feminista” (DR. BERNARD NATHANSON - UM EX-ABORTISTA)

Aposto minha bala de prata que esquerdistas defensores da legalização

do aborto sempre sustentarão aquela cantilena de que “aborto é uma

questão de saúde pública”, tendo em vista os casos daquelas mulheres

que caem na situação de fazerem abortos em quintais e praticam outras

loucuras do tipo.

E existem casos de aproveitadores com suas clínicas clandestinas, uma

coisa que leva ao argumento solenemente repetido de que o Capitalismo

é o culpado de tudo. Realmente, posso até concordar parcialmente com

a hipótese, baseado no fato de que os marxistas não defenderiam tão

avidamente seus postulados ilógicos se não fossem regiamente bem

pagos pelas regras capitalistas.

O fato é que o texto que transcrevo, logo a seguir, é parte do

esclarecimento de um célebre cientista cirurgião ex-abortista que mudou

sua postura somente depois de haver realizado mais de cinco mil dessas

intervenções, numa conduta que praticou apoiado obviamente em

conceitos ideológicos duvidosos. Confira a íntegra em:

http://www.abortonao.com.br/dr.bernard.htm.

Preferivelmente, se for o caso, leia este destaque que colei logo abaixo.

É um belo resumo, mas que não substitui que leiamos toda a

argumentação em que se baseia a nova postura do médico DR.

BERNARD NATHANSON - UM EX-ABORTISTA.

Da próxima linha em diante, tudo entre aspas, palavras dele.

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Isso foi o que ocorreu no Canadá. Os médicos, simplesmente colocam uma etiqueta nos pedidos de aborto e todo mundo acha graça deles e da lei.

Penso que quando se permite o aborto, permite-se um ato de violência mortal, um ato deliberado de destruição e portanto um crime.

Posso assegurar-lhes que se a Espanha seguir o caminho do aborto, os três Selos do Apocalipse que são a delinqüência violenta, a droga e a eutanásia não tardarão de aparecer em seguida, como está se sucedendo na América. Quero terminar com estas palavras:

Como cientista, não é que eu acredite, mas é que sei que a vida começa no momento da concepção e deve ser inviolável.

Considere que não professo nenhuma religião, penso que existe uma Divindade que nos ordena a pôr um fim neste triste, inexplicável e vergonhoso crime contra a humanidade.

Se não saímos vitoriosos e omitimos nossa completa dedicação a esta causa tão importante, a História nunca nos perdoará.

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Conhecerás a verdade... (lembrete relembrado aqui pelo Tex)