Do governo militar

Ninguém há de dizer que os governos militares de 1964 a 1985 criaram, no Brasil, o paraíso. Nas circunstâncias da época, os militares, ao atender ao clamor popular, fizeram um imenso bem ao Brasil. No entanto, segundo Olavo de Carvalho, eles acabaram por instalar um governo tecnocrático e não combateram o comunismo, que, disseminando-se, livremente, nas universidades, na imprensa e nas manifestações culturais populares, fortaleceram os comunistas, que, ao fim do regime militar, não se depararam com obstáculos em sua ação de subverter a realidade brasileira, degradando-a. O Brasil estava, nos anos 1960, em vias de ser esmagado pelo martelo e ter ceifada a vida por uma foice, dois instrumentos comunistas que causaram flagelos inimagináveis desde que foram forjados no forno de intelctuais e políticos um século antes. História similar à do Brasil vivenciou o Chile com o Pinochet. Não atuassem, no Brasil, os militares, e, no Chile, o Pinochet, para evitar a tomada do poder, pelos comunistas, de seus respectivos países, o Brasil e o Chile, hoje, pode-se imaginar, estariam em situação equivalente à de Cuba e à da Coréia do Norte, ambos os dois países sob governo comunista.

Os militares, no Brasil, e Pinochet, no Chile, entregaram o poder aos civis, e ambos os dois países se redemocratizaram, e não por ação dos movimentos de esquerda, aos quais o Brasil nada deve. E Cuba e Coréia do Norte comunistas!? Estão, até hoje, sob a foice e o martelo comunistas.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 02/04/2019
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