CLT - II

Há uma aliança de fato entre governos (e também Estados), grandes empresários, sindicatos, partidos políticos, imprensa, confederações industriais e universidades (principalmente as das cadeiras de humanas - filosofia, sociologia e economia), todos a promoverem políticas de esquerda, socialistas, intervencionistas, comunistas.

As Leis trabalhistas brasileiras oneram as empresas tantas regras estabelecem para o relacionamento profissional entre empregadores e empregados, criando muito mais conflitos do que resolvendo os existentes, favorecendo, nas empresas, ambiente propício ao desentendimento entre os envolvidos nas relações de trabalho, e não ao entendimento. É a CLT muito prolixa, extraordinariamente detalhista. Para atender a todas às suas exigências, os empregadores têm de montar um departamento jurídico oneroso e um departamento contábil dispendioso, ou contratar escritórios de direito e escritórios de contabilidade, serviços estes que elevam as despesas das empresas, encarecendo-lhes produtos e serviços, e reduzindo-lhes a margem de lucro. As grandes empresas, mesmo tendo considerável custo ao atender as exigências legais da CLT, conseguem diluí-lo nas escrituras contábeis devido às gigantescas dimensões de seu edifício econômico; o mesmo não se dá com as pequenas e médias empresas, de faturamento baixo e lucro quase inexistente, o que lhe tira meios para competir com as grandes empresas suas concorrentes. A CLT, portanto, tanto custo dá aos empregadores, que acaba por favorecer os grandes empresários e prejudicar os pequenos e médios empresários, criando, portanto, reservas de mercado àqueles, oferecendo-lhes vantagens imerecidas, e prejudicando estes.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 03/05/2019
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