Bozonaro, nazifascista, assume poderes ditatoriais

"Ao assinar este decreto, declaro, eu, Jair Messias Bolsonaro, Presidente Plenipotenciário da República Bolsonarista do Brasil, seu Governante Perpétuo, seu Líder Máximo, usando de meus plenos poderes, que a mim atribuí, encerradas, em definitivo, as atividades do Congresso Nacional, do Senado Federal, dos Legislativos estaduais e municipais, e as do Supremo Tribunal Federal, e as dos outros órgãos do Judiciário federal, e as dos dos Judiciários estaduais e municipais; e as dos órgãos eleitorais. Eu sou a Lei. Eu sou a Ordem. Eu sou a Justiça. Eu sou o Estado. Todo o exercício do Poder do Estado, da Justiça, está sob a minha Autoridade Máxima. Eu sou o Juiz. Eu sou a Lei. Eu sou o Júri. Toda e qualquer manifestação contrária à minha vontade será combatida com energia pelas três Forças Armadas, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica, todas sob o meu comando. Eu sou o Estado. Um ataque à minha pessoa é um ataque ao Estado. Um ataque ao Estado é um ataque à minha pessoa. E estão sob a minha autoridade os meios de comunicação e os provedores de internet. E todas as empresas são minhas propriedades. São, todas, agora, estatais, minhas propriedades. E estatizo todas as propriedades que até antes da assinatura deste decreto pertenciam aos cidadãos brasileiros. Pertence-me toda a riqueza existente no Brasil. Pertencem-me todas as riquezas que em território brasileiro serão produzidas. E todos os brasileiros são minhas propriedades. E seus pensamentos pertencem-me. Os brasileiros estão impedidos de pensarem pensamentos que não estejam em consonância com os meus pensamentos, os pensamentos do Estado, que sou eu. Nas minhas escolas os alunos aprenderão os meus pensamentos. E em todas as praças de todos os municípios serão erguidas estátuas esculpidas em bronze com a minha figura. Eu, o Presidente Plenipotenciário do Brasil, seu Governante Perpéputo, eu, o Estado Brasileiro, eu, o Povo Brasileiro, determino o encarceramento imediato, e por tempo indefinido, de todos os cidadãos brasileiros que esboçarem um gesto e sussurrarem uma palavra que não os que permito que sejam bosquejados e proferidas. Eu, o Presidente Plenipotenciário do Brasil, me conduzirei a mim mesmo, o Estado Brasileiro, para a direção que eu determinar. E com todo o poder nacional nas minhas mãos o Brasil será um país livre e democrático. O Estado acima de tudo e de todos. O Estado sou eu."

O discurso acima é uma obra de ficção, e não tem nenhuma relação com a realidade. Seria, se verdadeira a narrativa dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, o que teríamos ouvido - ou um parecido contendo os ingredientes totalitários neste existentes -, ou hoje, ou ontem, ou o que ouviríamos amanhã, ou em algum outro dia desta semana. Não o ouvimos; e jamais o ouviremos, e nem um que guarde algum de seus elementos, pois o espírito que move o presidente Jair Messias Bolsonaro é o oposto do que move o Bozonaro, o Bozonazi concebido em imaginação pelos Odiadores Profissionais do Bolsonaro.

Graças a Deus, Jair Messias Bolsonaro é o presidente do Brasil.

Se fosse Jair Messias Bolsonaro o fascista e o nazista que os Odiadores Profissionais do Bolsonaro dizem que ele é ele já teria, ou iria, dar ao mundo um discurso com substância inspirada pelas ideologias fascista e nazista.

Graças a Deus não é o presidente Jair Messias Bolsonaro o fascista e o nazista que os Odiadores Profissionais do Bolsonaro, insanos e demoníacos, dizem que ele é.

O presidente Jair Messias Bolsonaro faria um discurso parecido com o fictício que nas linhas acima se leu, se ele fosse o Bozonaro, o Bozonazi, o personagem fascista e nazista que os que o odeiam dizem que ele é, e após empreender as ações totalitárias que estaria num decreto por ele assinado. Ora, fosse o presidente Jair Messias Bolsonaro o que os Odiadores Profissionais do Bolsonaro dizem que ele é ele já teria sem pestanejar, concretizado a política de inspiração fascista e nazista que dizem que ele almeja instituir no Brasil.

E se o presidente Jair Messias Bolsonaro tomasse as decisões arroladas num decreto nazifascista, nenhum cidadão brasileiro sairia às ruas para protestar, pois todos, aterrorizados, amedrontados, em pânico, voluntariamente trancafiados em suas residências, sem se comunicarem uns com os outros, não ousariam se lançar numa aventura arriscada em defesa da Democracia e da Liberdade. E os anti-fascistas, tão destemidos nas suas falas, iriam, borrados de medo, pôr o rabinho entre as pernas. Quem iria se arriscar a sair às ruas para enfrentar as Forças Armadas sob as ordens de um ditador sanguinário e o vírus chinês?! Quem iria, em nome da Democracia e da Liberdade, arriscar-se a morrer infectado por um vírus que veio lá da terra dos mandarins?! Os anti-fascistas, Odiadores Profissionais do Bolsonaro, covardes que são, não se atreveriam a pôr os pés para fora de suas residências. O amor deles pelas Democracia e Liberdade e a coragem deles para arrostar um ditador real, e não um fictício engendrado pela mente deles, doentia, não existem; são obras de ficção, fantasias de mentes insanas; para enfrentarem um ditador real, de carne e osso, eles não têm coragem alguma. Não são os bravos destemidos que se imaginam ser. Bravos e destemidos eles são, mas contra fascistas e nazistas imaginários; diante de comunistas, seres totalitários, são covardes, e são-lhes servis, reverentes - e o episódio protagonizado por Eduardo Bolsonaro, deputado federal brasileiro, e o embaixador chinês é emblemático: ilustra a mentalidade servil dos anti-fascistas pelos comunistas (e também a mentalidade autoritária deles, anti-fascistas).

Graças a Deus o presidente do Brasil é o Jair Messias Bolsonaro.

Nota de rodapé: Os Donos do Mundo já encontraram a fórmula mágica para a implementação de um governo totalitário mundial: 1) Anuncia-se o perigo: um vírus (ou outra coisa similar) capaz de ceifar a vida de milhões pessoas; 2) Os meios de comunicação criam o pânico generalizado pelo inimigo devastador, invencível e invisível, que está fora das residências; 3) Políticos assinam decretos que obrigam, para evitar o mal anunciado, que todos os cidadãos se recolham às suas residências e ameaçam com prisão, multa e extinção das propriedades privadas quem descumprir as ordens; e, 4) todas as pessoas, aterrorizadas, submetem-se às políticas totalitárias. E o governo totalitário mundial está constituído. Se os Donos do Mundo não forem bem sucedidos desta vez; o serão na próxima tentativa; ou na subsequente; ou na seguinte...

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 23/03/2020
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