O PODER DOS POLÍTICOS DE ESCRAVIZAR A SOCIEDADE

O PODER DOS POLÍTICOS DE ESCRAVIZAR A SOCIEDADE

A SOCIEDADE ELEGE seus políticos, ditos representantes da vontade do povo, mas que, uma vez eleitos logo começam a posar de poderosos chiques para as colunas sociais e a fazer viagens constantes para congressos, palestras, simpósios, convenções e aparecer em noticiosos sobre atos de corrupção municipal, estadual e federal.

MAL SÃO ELEITOS E começam a defesa de interesses das oligarquias que nada têm com melhoria na educação, da saúde, na segurança, nos transportes ou do saneamento nas moradias populares. Mal iniciam os debates nas câmaras de vereadores ou de deputados, lá estão eles, possuídos pela ganância do enriquecimento ilícito, pessoal e coletivo, às custas das verbas do trabalho dos que pagam impostos sem retorno adequado em serviços.

VEJAMOS O ATUAL mandato presidencial de “Ele Não”. “Ele Não” não pensa em outra coisa que não seja a reeleição em 2022. Fica a jogar confetes e serpentinas de volta aos confetes e serpentinas nele jogados por seus milicianos de estimação postados, como se não tivessem nada mais a fazer, diante do Hospício Alvorada em atos antidemocráticos.

SABEMOS, ATRAVÉS da leitura de textos ditos sagrados que, onde houver dois seres humanos sobre a Terra, haverá também conflito de interesses divergentes. A história da convivência entre personagens e povos serve de pontuação para uma grande série de narrativas bíblicas que ponteiam oposições e discórdias: Caim e Abel, Abraão e Ló, Esaú e Jacó, Saul e Davi, Paulo e Barnabé... A lista é grande.

MAS HOUVE UM DEUS ET, Jesus Cristo, que vivia no mundo material, físico, mas geria demônios no mundo espiritual, ordenava que abandonassem os possessos e eles obedeciam mais que depressa. Ele gerenciava as partículas quânticas dos átomos. Dessa forma exercia domínio sobre os seres ditos espirituais que se apossam dos humanos para fazê-los seus reféns.

ONDE HOUVER UM CORPO físico também haverá uma ou mais “faíscas quânticas” (etéreas, intangíveis) desejando habitá-lo e o conduzir em direção a seus interesses. A possessão é lugar comum a qualquer ser dito humano.

AS AMBIÇÕES MATERIAIS ditam as necessidades de dominação política, econômica, jurídica no Estado laico. O Estado é laico na teoria. Na prática há o “presidente Paga Mico” (“Sou Eu Quem Mando Pô, Pô”) apregoando aos brasileiros que vai efetivar um ministro “terrivelmente evangélico” assentando-o teratológica mente numa poltrona do STF, segundo sua vontade de dominação e de votos evangélicos.

A LIDERANÇA PSICÓTICA de um espírito maligno sobre um país suscita uma série de desgraças que poderiam acontecer se essa liderança prevalecer sobre os interesses nacionais não compartilhados nos demais poderes. Hitler na Alemanha, Mussolini na Itália, Mao na China, Família Castro em Cuba, ditadura Chávez na Venezuela, e agora, no Brasil um candidato a Reich tropicalista Bolzolini: um mix de Bozo com Mussolini. Xô maligno!!!

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 02/06/2020
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