UM PRESIDENTE MILITAR NÃO CIVILIZADO

Para quem tem senso crítico e uma visão coerente, que condiz com bom caráter, probidade e humanidade já está mais do que evidente que o Presidente da República não está tendo lucidez e nem coerência em muitos de seus atos.

Uma liderança que dirige indo e vindo, falando e se contradizendo, que falhou durante a pandemia da Covid 19, que pousa com armas na mão não tem condições de gerir uma nação com segurança e equilíbrio.

Vindo de um militar, não é de surpreender, pois a classe, com exceções, é mal treinada, mal liderada, negligente, e tem se comportado de forma corrupta, além de sugar recursos públicos que são obtidos pela contribuição de trabalhadores.

As Forças Armadas consomem numerários do dinheiro público que daria para solucionar boa parte dos problemas de nosso país. Uma reforma nesse setor se faz urgente com redução salarial, corte de gastos, corte de pessoas, pois o País não tem condições de manter regalias e mordomias de pessoas que tão pouco ou nada fazem para o selo nacional, a não ser explorar.

Quanto ganha um coronel do exército?

Quanto ganha um tenente da marinha?

Quanto ganha um Juiz?

Quanto ganha um major da Polícia Militar?

Quanto ganha um comandante da aeronáutica?

Quanto ganha um enfermeiro?

Quanto ganha um técnico de enfermagem?

Quanto ganha um professor?

Quanto ganha um gari?

Quanto ganha um varredor?

Enquanto essas diferenças perseverarem no Brasil, o país não terá estabilidade, pois quem está no comando deveria dar o exemplo, e não o faz, trai a pátria. Ser brasileiro não é enrolar uma faixa verde-amarela no pescoço ou se enrolar com uma bandeira do Brasil e acabar se enrolando nas atividades que deveriam revelar eficiência.

As fardas e as forças não são prioridade. A prioridade é o povo brasileiro. Estamos precisando de um governo Cristão, centralizado em seus atos e em sua conduta, e não de parasitas do erário brasileiro.

Se você é brasileiro como eu e quer o melhor para essa terra, precisamos nos manifestar e nos mobilizar. Em dois anos de governo tivemos três ministros da saúde e cinco ministros da educação. Isso reflete a escolha mal feita e descabida de uma gestão, além de revelar uma falta de hegemonia e de um consenso prático.

Ou muda a forma de governar ou mudamos de governo.