Dois Presidentes que passaram pelas minhas mãos: Dilma e Bolsonaro
Quer direta, quer indiretamente.
À Dilma, escrevi, pessoalmente, dizendo como “chegar lá”.
Quanto ao Bolsonaro, a coisa foi mais indireta.
Fui levado, à época e às pressas, para fazer parte da Instrutória dessas Escolas Militares. De modo ensinar, aos novos alunos, a aprender “fazer o dever de casa” pela nova modalidade de guerra – híbrida – que se avizinhava.
O problema é que nosso, hoje, Presidente foi levado a se afastar da farda um ano antes da Queda do Muro de Berlim. Não pegando, por conseguinte, as mudanças vertiginosas que necessariamente iriam ocorrer nos currículos das referidas Escolas.
Razão de o Presidente ser considerado pelos neo-cientificistas como “pessoa sem identidade”.