O GRITO DO IPIRANGA É O GRITO DOS EXCLUÍDOS!
O GRITO DO IPIRANGA
É O GRITO DOS EXCLUÍDOS!
VALÉRIA GUERRA REITER
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico um brado retumbante, e o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da Pátria nesse instante”
Quem grita seu brado retumbante é o povo-nação, que ainda embrionário e rastejante vive um vilipêndio sem fim, cortado pela dor da ultrajante exclusão: que amassa sonhos e crânios. E do alto de uma emergente e mitológica democracia, ele esmaece em berço esplendidamente causticante, sendo aprisionado pelas algemas do claustro da corrupção!
O contexto do dia histórico da Independência do Brasil, começa pelo seu “ retrato falado” assinado pelo pintor Pedro Américo; e acabou se constituindo em Fake News, visto que naquele sábado 07 de setembro de 1822; já se desvendou a veracidade, como por exemplo: o príncipe regente do Brasil D. Pedro I fora acometido por uma dor de barriga, e ele não percorreu distâncias longas, tampouco gritou (em cima de um cavalo) às margens do Rio Ipiranga. O povo pincelado por Pedro Américo (66 anos depois do evento) parece meio assustado e cabisbaixo, através de um determinismo flagrante, que imprimia respeito e admiração ao “real” autor do fato (o novo rei que ali surgia) representando um herói nacional, apesar de ser um elemento colonizador e cruel na esteira da desigualdade.
A História da Independência; da República; da Democracia em nosso país ainda está sendo escrita, nosso “Brazil” sobrevive a todos os golpismos e desarranjos que ferem de morte o nosso povo. A elite e a burguesia continuam ilesas e hoje sob a batuta de um retrocesso severo e militarista, vemos as cores simbólicas da pátria serem enxovalhadas pelo uso inaudito, que traveste brazileiros e não brasileiros. O cenário arquitetado e que aspirava à falsa Independência transcorreu às expensas de um contexto internacional, e a efervescência separatista à época era influenciada pelo poder expansionista e por uma demanda portuguesa pela volta de D. João VI.
A monarquia seria pintada com a demão das cores de uma independência falseada de liberdade. Estatisticamente temos 20 milhões de milionários, e quase 600 mil mortos por Covid-19, a virose cruel, com suas cepas fatais, estes dados são imensamente fomentados. Há culpados, e há inocentes. Não dá tempo de esperar pela justiça de Deus, afinal o Cronos dele não é como o nosso. O relógio do Tempo ainda não parou. Que a JUSTIÇA retire a venda dos olhos e enxergue a Injustiça inexata, e a leve para a cela da coerência, o mais rápido possível. E que os trompetistas, violinistas, pianistas toquem embalando o dia que alvorecerá...
A cada feriado de Sete de Setembro no Brasil, o grito dos excluídos continua sendo ouvido, seja na manifestação anual, como no ronco de fome, que estronda dentro da barriga de 20 milhões de pessoas, que sofrem na pele o desmonte econômico e social impingido pelo bolsonarismo vigente. Hoje é premente que gritemos nossa indignação através de manifestações diversas, nas ruas brasileiras, vestidos ou não com as cores do ouro, da mata, do céu, e da paz; a diferença entre “eles" e nós, progressistas, está na atitude, na fé, na perseverança, e no altruísmo. Gritemos às margens dos rios da retidão. E que nosso olhar seja antifascista e revolucionário.
#SEUBRASIL
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
O GRITO DO IPIRANGA
É O GRITO DOS EXCLUÍDOS!
VALÉRIA GUERRA REITER
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico um brado retumbante, e o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da Pátria nesse instante”
Quem grita seu brado retumbante é o povo-nação, que ainda embrionário e rastejante vive um vilipêndio sem fim, cortado pela dor da ultrajante exclusão: que amassa sonhos e crânios. E do alto de uma emergente e mitológica democracia, ele esmaece em berço esplendidamente causticante, sendo aprisionado pelas algemas do claustro da corrupção!
O contexto do dia histórico da Independência do Brasil, começa pelo seu “ retrato falado” assinado pelo pintor Pedro Américo; e acabou se constituindo em Fake News, visto que naquele sábado 07 de setembro de 1822; já se desvendou a veracidade, como por exemplo: o príncipe regente do Brasil D. Pedro I fora acometido por uma dor de barriga, e ele não percorreu distâncias longas, tampouco gritou (em cima de um cavalo) às margens do Rio Ipiranga. O povo pincelado por Pedro Américo (66 anos depois do evento) parece meio assustado e cabisbaixo, através de um determinismo flagrante, que imprimia respeito e admiração ao “real” autor do fato (o novo rei que ali surgia) representando um herói nacional, apesar de ser um elemento colonizador e cruel na esteira da desigualdade.
A História da Independência; da República; da Democracia em nosso país ainda está sendo escrita, nosso “Brazil” sobrevive a todos os golpismos e desarranjos que ferem de morte o nosso povo. A elite e a burguesia continuam ilesas e hoje sob a batuta de um retrocesso severo e militarista, vemos as cores simbólicas da pátria serem enxovalhadas pelo uso inaudito, que traveste brazileiros e não brasileiros. O cenário arquitetado e que aspirava à falsa Independência transcorreu às expensas de um contexto internacional, e a efervescência separatista à época era influenciada pelo poder expansionista e por uma demanda portuguesa pela volta de D. João VI.
A monarquia seria pintada com a demão das cores de uma independência falseada de liberdade. Estatisticamente temos 20 milhões de milionários, e quase 600 mil mortos por Covid-19, a virose cruel, com suas cepas fatais, estes dados são imensamente fomentados. Há culpados, e há inocentes. Não dá tempo de esperar pela justiça de Deus, afinal o Cronos dele não é como o nosso. O relógio do Tempo ainda não parou. Que a JUSTIÇA retire a venda dos olhos e enxergue a Injustiça inexata, e a leve para a cela da coerência, o mais rápido possível. E que os trompetistas, violinistas, pianistas toquem embalando o dia que alvorecerá...
A cada feriado de Sete de Setembro no Brasil, o grito dos excluídos continua sendo ouvido, seja na manifestação anual, como no ronco de fome, que estronda dentro da barriga de 20 milhões de pessoas, que sofrem na pele o desmonte econômico e social impingido pelo bolsonarismo vigente. Hoje é premente que gritemos nossa indignação através de manifestações diversas, nas ruas brasileiras, vestidos ou não com as cores do ouro, da mata, do céu, e da paz; a diferença entre “eles" e nós, progressistas, está na atitude, na fé, na perseverança, e no altruísmo. Gritemos às margens dos rios da retidão. E que nosso olhar seja antifascista e revolucionário.
#SEUBRASIL
#LEIABRAZILEVIREBRASIL