Governo Bolsonaro na pandemia. Violência Psicológica. Notas breves.

Persiste o presidente Jair Messias Bolsonaro em falar das ações do Governo Federal durante o um ano e quatro meses do que se convencionou chamar Pandemia (ou Epidemia) do coronavírus (ou Covid-19), evento, este, profetizaram renomados médicos e cientistas, cataclísmico, que culminaria na extinção da civilização se medidas drásticas de contenção da disseminação do vírus não fossem implementadas. E o que se viu? Que os países que as implementaram colheram os mesmos frutos que os que não as implementaram - para tristeza de muitos, não foi o fim-do-mundo - e enfrentam crises social e econômica significativas, a antecipar recrudescimento das que as antecediam e a abrir caminho para a ereção de estados totalitários (o que já se vê em alguns países devido às revoltas populares - em especial nos países que decretaram rigorosas medidas restritivas) - os, lentos em uns, acelerados, em outros, movimentos nesta direção estão explícitos nos decretos governamentais de cerceamento das liberdades básicas, um deles o da exigência de Passaporte Sanitário, que rouba aos cidadãos o direito ao livre exercício das suas liberdades elementares.

Em publicação, de 29/07/21, em sua conta no Facebook, o presidente, mais uma vez, insistindo em registrar as ações do seu governo, diz o que muitos estamos cansados de ouvir, mas que deve ser dito inúmeras vezes, para que as mentiras não prevaleçam. Há uma guerra de narrativas; e as narrativas mentirosas têm de ser confrontadas com as verdadeiras. Enviou o Governo Federal recursos aos governos estaduais e municipais - é esta uma informação que todo brasileiro tem de conhecer, muitos, todavia, decidiram ignorá-la porque preferem adotar como verdadeira a oposta, prejudicial à imagem do presidente Jair Messias Bolsonaro. E segue o presidente do Brasil: aeronaves da FAB transportaram remédios e vacinas, e pessoas, para o estado do Amazonas, e a outros estados; em auxílio às pequenas e micro empresas criou o Governo Federal o Pronampe, que, evitando a bancarrota de milhares de empresas, conservou milhões de empregos - diretos e indiretos -, preservando, assim, aquecida, a economia, apesar da perda do poder aquisitivo do brasileiro nestes dezesseis meses - e os mais tarimbados, talentosos, criativos, souberam usar, sabiamente, os poucos recursos que lhes chegaram às mãos em equipamentos e máquinas eficientes, e enveredaram por novos mercados, pouco explorados, preparando-se, agora, à retomada da economia, para conquistar novos clientes e progredirem rapidamente. Outro ponto importante do texto presidencial prende-se na absurda, irresponsável, postura, inconsequente, da mídia, que demonizou remédios que poderiam ser ministrados às pessoas que, infectadas pelo coronavírus, e encontrando-se no estágio inicial da doença, manifestaram os sintomas; e adicionou comentários acerca do direito do médico ao livre exercício da Medicina, o médico atuando, para o benefício dos seus pacientes, e com a aquiescência deles, prescrever-lhes remédios off-label (fora da bula), remédios que eles consideram apropriados ao tratamento, remédios que, sabe-se, hoje, são de uso disseminado pelos que adoecem (e por aqueles que querem se precaver caso venham a ser pelo vírus infectados) de gripe causada pelo vírus que, dizem, veio de Wuhan.

E insiste o presidente Jair Messias Bolsonaro em informar que o Supremo Tribunal Federal delegou a prefeitos e governadores a responsabilidade de decretar as políticas que eles entendessem apropriadas para o efetivo e correto enfrentamento do surto epidêmico do coronavírus; coube, portanto, a eles, e não ao presidente do Brasil, a decisão de decretar quarentenas e lockdowns; e não foram poucos prefeitos e governadores que determinaram pela obrigatoriedade do uso de máscaras, pelo fechamento do comércio, pela aplicação de multas a empresários que ousassem erguer as portas de seus estabelecimentos comerciais e trabalhar, pela prisão de pessoas que caminhassem, sós, em praças, avenidas, ao largo de praias, nas areias das praias, e pela imposição de toques de recolher, medidas, todas estas, que prejudicaram milhões de brasileiros. E não deixou de lembrar que o Governo Federal recorreu, em duas ocasiões, ao STF, solicitando aos seus ministros que reconhecessem inconstitucionais os decretos dos governadores, que, alegou o Governo Federal, desrespeitam o artigo quinto da Constituição Federal, e em tais pedidos o Governo Federal não foi atendido. E as últimas palavras do presidente Jair Messias Bolsonaro ele as usa para dizer que o seu governo respeitou a liberdade individual de ir e vir, e a de expressão - no que diz a verdade, mas os seus inimigos insistem em negar-lha, e a dá-lo ao público, que, tudo indica, não está comprando tal narrativa, como um sujeito autoritário.

Faz bem o presidente Jair Messias Bolsonaro vir a público expôr as ações do seu governo para confrontar as narrativas mentirosas que os seus inimigos, que são inimigos dos brasileiros, lhes assacam com virulência desmedida.

*

Em seu texto do dia 30/07/2021, publicado no Facebook, Flávio Lindolfo Sobral fala do mal que a lei que trata da violência psicológica contra a mulher pode vir a causar aos brasileiros. Li um outro texto, de outro autor (cujo nome não anotei), que acredita que tal lei, sancionada, e sem vetos, pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, redundará numa guerra sexista no Brasil, afinal "violência psicológica" é algo extremamente subjetivo, de larga acepção, ilimitada, e qualquer coisa dada como violência psicológica, se assim entender o juiz de plantão, assim será a acusação entendida. Ai do homem que se atrever a chamar de feiosa um exemplar feminino da espécie humana desprovido de atributos que excitam a imaginação masculina, que é bem fértil em tal matéria. E que jamais o homem diga a uma feiosa que ela é uma baranga. Chamá-la de mocréia!? Nem pensar! Tribufu!? Prisão perpétua ao machista.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 26/09/2021
Código do texto: T7350692
Classificação de conteúdo: seguro