Governo Bolsonaro, ações louváveis. Borba Gato. E outras notas breves.

O jornal Gazeta do Povo publica, dia 16/10/2020, o artigo "Borba Gato e o Delírio Arianista da Esquerda Paulistana", de Bruna Frascolla Bloise. Borba Gato, diz a autora, um bandeirante, era caboclo; e tal qual os seus irmãos de aventuras, homem independente, insubmisso. E além de outros dados a respeito de tão lendário personagem, a autora diz que é o papa do racialismo brasileiro Abdias do Nascimento, para quem é genocídio a miscigenação.

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A Secom, Secretaria de Comunicação (do Governo Federal), informa, no dia 29/07/2021, que o governo prorrogou as ações da Força Nacional no Amazonas, a Operação Arpão I, e na terra dos índios Apyterewa, localizada no estado do Pará, e nas proximidades do Rio Negro e do Solimões, os atos em apoio à Funai e contra grupos organizados de exploração ambiental e narcotraficantes.

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Em entrevista, de um pouco mais de onze minutos, à TV Asa Branca, de Caruaru, Pernambuco, o presidente Jair Messias Bolsonaro diz que vivemos os brasileiros dias difíceis; não esquece do Auxílio Emergencial; critica, uma vez mais, a política do "Fique Em Casa, a Economia a Gente vê Depois"; condena os governadores que decretaram quarentenas, lockdowns, restrições às atividades comerciais; e chama a atenção para o endividamento público brasileiro e para a retomada das atividades do setor turístico, não se esquecendo de mencionar que o ramo de hotéis, restaurantes e bares foram imensamente afetados pelas políticas restritivas, arbitrárias, de governadores e prefeitos. E elogia o ministro do turismo, Gilson Machado. E fala da Amazônia, pólo turístico de imenso potencial. E mais uma vez, trata do Pronampe - programa econômico de auxílio às micros e pequenas empresas -, que garantiu a preservação de doze milhões de empregos. E apresenta dados do índice de empregos, no Brasil, em 2019, 2020 e 2021, com a adição de um detalhe de chamar a atenção: que ao encerramento do ano de 2020, apresentava o Brasil taxa de ocupação de trabalhadores empregados superior à de 2019, e que em 2021, a economia do Brasil recupera-se do baque sofrido em 2020. Faz menção à lei de liberdade econômica, o Governo Federal a desregulamentar vários setores da economia e reduzir a burocracia, políticas, estas, que resultaram em melhorias à saúde financeira de muitas empresas. E afirma que é sua política "tirar o Estado do cangote do trabalhador."

Ao ouvir o presidente Jair Messias Bolsonaro, obrigo-me a concluir que ele não é o espantalho que dizem que ele é os anti-bolsonaristas. É ele um homem íntegro, seguro de si, determinado, que está, na medida do possível, a cumprir, ao contrário do que dizem os ex-bolsonaristas que nunca foram bolsonaristas, o compromisso que assumiu com os brasileiros. É ele um homem de autoridade moral inegável, de admirável força de vontade, de sinceridade ímpar, de coragem ilimitada; não é um sujeito inconsequente, que almeja solucionar, num ímpeto de abnegação romântica irresponsável e insana, a assumir a figura de um voluntarioso herói aguerrido; não tem a mentalidade revolucionária que move muitos de seus supostos aliados, intelectuais em particular, que já se revelaram seus inimigos viscerais, mas como tais não se declaram, e que estão sempre a constrangê-lo a assumir posturas condizentes, não com as de um chefe de estado, que "joga dentro das quatro linhas da Constituição", e sim com as de um líder revolucionário, que tem de pôr no chão as instituições nacionais, demolir o que eles chamam de estamento burocrático - mas os abnegados intelectuais que se oferecem para conselheiros (melhor, tutores, pois, presunçosos, se têm na categoria de sábios omnissapientes, e para eles é o presidente do Brasil um tipinho reles, tolo, ignorante, milico positivista abrutalhado que não sabe combater o comunismo, de minúscula - ou nenhuma - inteligência e grandiosa estúpidez) do presidente não dizem o que será erguido no lugar das instituições postas abaixo.

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Consideram-se de vanguarda, portanto, superioras, pessoas que acreditam que as maquininhas eletrônicas de votação são o suprassumo da tecnologia, o ponto mâximo jamais atingido pela ciência universal, e que qualquer alteração em sua configuração configura-se um retrocesso tecnológico, em especial se se pedir que ela imprima em papel o voto. Aldo Lebed critica, com sarcasmo ferino, um professor universitário que se opõe à proposta de urna auditável. Impressiona-me a estupidez das pessoas que se opõem ao voto impresso, induzidos pela mídia, que se esmera, numa campanha patética, contrária à urna auditável e ao voto impresso, usando argumentos os mais estapafúrdios.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 03/10/2021
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