Trump, e Biden (ou Brandon)

Nos longínquos anos do sufrágio eleitoral americano que consagrou Donald Trump (Trâmp, para os brasileiros) presidente dos Estados Unidos da América, esquerdosos e outros seres das trevas profetizaram, com a voz das fúrias: Trump vai destruir a economia americana; Trump vai destruir a América; Trump vai começar a terceira guerra mundial. Etecétecera. E etecétera. E tal. Vivem, hoje, os sobrinhos do Tio Sam, sob o governo - melhor, desgoverno - do Biden (para os brasileiros, Baiden; e para os íntimos, Brandon), que já se revelou um boneco de ventrílogo sem cabeça. E está a terra de Abraham Lincoln a ver o aumento da violência, a explosão de mortes, por opióides, de jovens, a crise, trágica, na sua fronteira com o México (antes que eu me esqueça: A terra do Cantinflas faz divisa territorial com a do Buster Keaton, e não com a do Oscarito), a inflação a subir, e rapidamente, e a economia a fazer água, e tem de enfrentar crises no Afeganistão, na Coréia do Norte, e na Ucrânia. E o que dizem os esquerdosos? Nada. Ignoram, alguns, convenientemente, o que se passa nos Estados Unidos, mesmo que saibam o que lá se passa, e outros louvam o Biden, enaltecem-lo, os baba-ovos, em panegíricos melosos, porque ele está a destruir a América. Se os esquedosos reprovavam, estupidamente, o Trump, que, segundo eles, destruiria a terra de Walt Whitman, por que estão a louvar Biden, que a está destruindo? Ora, qual a razão de ser de tal pergunta?! Os esquerdosos desejam a destruição da América; e sabiam que Donald Trump iria impedi-la de se precipitar no inferno em cujas profundezas os socialistas querem jogá-la, daí eles fingirem que alertavam o mundo para o perigo que ele, diziam, representava. E agora que Biden está a destruí-la, eles se regozijam, eufóricos.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 24/01/2022
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