Bolsonaro, o salvador do mundo, evita a terceira guerra mundial.

Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro, homem que, durante suas ingentes tarefas,

- hercúleas, dir-se-ia - evitou a extinção das girafas amazônicas (e de outros animais - que não receberam a devida atenção dos ambientalistas - tipicamente amazônicos, tais como cangurus, ursos-panda, bisões e linces), a inspirá-lo suas proverbiais sabedoria e perspicácia intelectual de primeira grandeza, irrivalizada, reconhece a preeminência da arte política internacional de Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil. Antes de qualquer outra pessoa, aqui, no Brasil, e em qualquer outro país, entendeu ele que o excelentíssimo presidente brasileiro evitou, com a sua viagem ao país dos eslavos, uma guerra mundial, a terceira, que iria, se eclodisse, dizimar a espécie humana, e, talvez, e não é exagero pensar, cortaria ao Terra ao meio. É tão admirável a grandeza intelectual do ex-ministro que os anti-bolsonaristas, invejosos, a atormentar-lhes a incomparável sutileza dele, decidiram, em peso, num ataque aparentemente coordenado, disparar-lhe críticas contundentes, para ferir-lhe o ego, e destruir-lhe a reputação de homem íntegro, e exibir suposta falsidade da avaliação penentrante e certeira que ele fizera das alvissareiras consequências da ação política do presidente Jair Messias Bolsonaro, que, de tão poderoso, fez curvar-se diante de si Vladimir Putin, o tzar russo.

O presidente Jair Messias Bolsonaro telefonou para o líder russo, o manda-chuva siberiano, e disparou-lhe à queima-roupa, com a autoridade que seu nome impõe: "Vladimir, deixe de frescura, taoquei!? Que história é esta de guerra!? Deixe de lorota. A Rússia é um país muito grande. Por que você vai querer mais terra, ô, homem de Deus! Pegue uma enxada, e vá capinar a Sibéria." E seu congênere da terra do gelo, intimidado, respondeu: "Sim, senhor Bomnosaro. Sim, senhor. Já encomendei a enxada. E já mandei as tropas sob minhas ordens se afastarem da Ucrânia." Diante de palavras tão meigas e pacíficas, o presidente brasileiro anunciou: "Ô, Vladimir, estou, aqui em Moscou, desembarcando do avião. Desmarque todos os seus compromissos. Arrume a mesa, aí, no Kremlin, para tomarmos um cafezinho. Estou levando, além do café, uma delícia que só o Brasil tem: jabuticaba." E o presidente russo, lambendo os beiços, agradeceu: "Obrigado, senhor Bomnosaro. Obrigado. Muito obrigado. O senhor também trouxe, de Minas, pão-de-queijo?" "Sim, Vladimir, sim. E eu esqueceria?! Prepare a mesa, Vladimir, prepare a mesa. Vamos encher o bucho, taoquei!?"

E foi assim que o presidente Jair Messias Bolsonaro evitou a terceira guerra mundial. Que a Academia Sueca dê ao presidente brasileiro o Nobel da Paz, neste ano de 2.022.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 16/02/2022
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