A sombria eminência do fim de qualquer esperança de liberdade.

Não é razoável que ainda existam pessoas conscientes, crédulas na honestidade de uma eleição presidencial nestes tempos dissimulados em que estamos vivendo. Pessoas estas que teriam esquecido a pastelônica fraude ocorrida nas últimas eleições nos EUA, e não percebam-na como ponto inicial do malabarismo de atropelo para alcançar as metas globalistas dentro do tempo predeterminado, e nem desconfiem da correlação com a manobra "santificadora" relâmpago do condenado mor aqui do Brasil! Estariam estas tão entorpecidas ao ponto de ainda corroborar com sua participação nessa encenação ridícula que o sistema pretende armar este ano?

O legal ou ilegal já perdeu toda relevância, pois a onda avassaladora do momento é o imoral. Por que é tão difícil para muitos entenderem que esperar coerência no âmbito do politicamente correto tornou-se inviável?! Vivemos numa ditadura juristocrática aparelhada para (a qualquer custo) conduzir o mundo para o tão falado (mas de fato, ignorado) grande reset.

Sem uma ação armada apenas assistiremos tudo com um semblante tristonho e desolados na insignificância dos covardes, para depois participarmos subservientes a um grau jamais visto neste planeta, da mais terrível tirania da história, aquela sem qualquer mínima, nem remota possibilidade de antagonismos. Pois o domínio será global.